Juliano Pozati e as diretoras do Instituto para Exoconsciência dos EUA falam sobre contatos e experiências
Este foi um #PapoSolto especial em que Juliano Pozati conversou com Dra. Rebecca Hardcastle Wright; Maya Christobel e Darlene Van de Grift, diretoras do Instituto para Exoconsciência dos Estados Unidos.
A conversa abordou desde o que é Exoconsciência, as experiências pessoais de cada uma delas com seres extraterrestres e outras dimensões; quem são os seres humanos exoconscientes que estão chegando e o que é a civilização exoconsciente que está para se implantar no Planeta Terra.
Reproduzimos aqui alguns trechos em texto e a íntegra pode ser assistida com legendas em português no vídeo abaixo no Canal do Circulo no YouTube.
JULIANO – Quem são vocês e por que se definem como seres humanos exoconscientes?
REBECCA – Fundamos o Instituto para Exoconsciência quando percebemos isso como um próximo passo em nossa história. Muitos de nós somos contatados, temos constante comunicação com extraterrestres e o Instituto, usando a palavra Exoconsciência sentimos que estávamos indo em direção a um novo território. Definimos Exoconsciência como a habilidade humana inata de contatar, se comunicar e cocriar com ET’S e seres multidimensionais e, por isso, que nos chamamos de humanos exoconscientes.
Nosso Instituto tem dois objetivos: estamos sempre em busca de inovadores e inventores exoconscientes para trazer seus trabalhos para nossa comunidade, assim como para todo o planeta, apoiar uns aos outros e colaborar com isso. E o segundo é ver a próxima geração, pois como nos criamos o Instituto, também nos tornamos formadores de pessoas que levarão isso adiante. Nossa visão é que fazendo isso estamos criando uma civilização exoconsciente interplanetária, intercósmica, multidimensional e cocriada como nunca vimos antes na Terra.
DARLENE – Eu tenho experiências com seres de outras dimensões desde a infância e trabalho com mais de 20 Conselhos atualmente. Eles estão na minha vida desde 1991 e minha vida mudou muito por causa deles, meu trabalho interno foi ampliado. E parte do processo, eu acho, vem da integração a essa comunidade exoconsciente. Nós somos todos seres multidimensionais, quer entendemos essa dinâmica quer não.
Estou muito animada em relação à comunidade que estamos criando, porque está realmente abrindo o espaço para humanos e ET’S trabalharem juntos. Esse processo cocriativo e integrativo é bem valioso nos tempos atuais.
MAYA – Eu vivo e colaboro com multidimensões e com o mundo exoconsciente desde que eu tinha cinco anos, e têm sido uma experiência muito particular e solitária. Conheci Rebecca há muitos anos, quando sentamos numa mesa ao ar livre em Phoenix, e ela foi uma das primeiras pessoas que eu tive a experiência de compartilhar minha vida como um ser híbrido nesse planeta, e o porquê eu acho que estou aqui.
Na época em que falei com Rebecca, eu pensei, provavelmente não é por acaso que estarmos aqui, existem milhões de pessoas com histórias que precisam ser compartilhadas, uma comunidade que precisa ser construída, uma perspectiva madura consciente em relação à Exoconsciência, energias, informação, comportamento responsável como humanos enquanto lidamos com multidimensões em nossas vidas.
Então quando a Rebecca falou “eu estou criando uma plataforma, na qual será possível existir, finalmente, conectividade e diálogo”, estou nela desde então. Eu acredito que essa é uma voz que o mundo precisa mais do que nunca. Existem centenas, milhares de pessoas com histórias que nós compartilhamos, especialmente em nosso site, que eu acho que é significativo para inúmeras pessoas que desconhecem a existência de uma comunidade lá fora.
JULIANO – Falem um pouco da Conferência online que acontecerá em 6 de fevereiro:
REBECCA – Como humanas exoconscientes estamos oferecendo nossas habilidades e conhecimento para ajudar a formar outras pessoas por meio das ferramentas que usamos em nossa vida. Teremos como palestrantes: Rodolfo, que vai falar sobre valores humanos, soberania e autonomia; Sheila Seppi vai falar sobre ser um walk-in; Nancy Du Tertre vai ensinar TSP, uma nova forma de visão remota e bastante eficaz; Juliano Pozati, que vai apresentar sobre o General Uchoa; Dan Brock vai ensinar radiestesia, além de Alan Seinfeld, nosso anfitrião, e que tem estado nos círculos de UFO, consciência extraterrestre por décadas, conhece todo mundo e tem uma ótima bagagem. E Neil Gould, que aborda os portais para ascensão.
DARLENE – Para mim é importante compartilhar o entendimento sobre quem são os ET’s com quem tenho contato, como são suas dinâmicas uns com os outros. Vou falar sobre a conexão com seu sistema de orientação ou seus seres multidimensionais, o que precisa limpar dentro de você, porque eles querem vir para trabalhar em linhas de tempo e Karma, visto que, se nós nos tornamos um vaso mais limpo, teremos mais potencial para cultivar uma relação mais profunda com eles.
MAYA – Eu fui psicoterapeuta de Harvard por quase 40 anos e há 20 anos eu sou escritora, roteirista, writing coach, ghostwriter, e comecei a escrever minha história há muito tempo, sem saber o que eu iria fazer com isso. E a própria escrita me ajudou a esclarecer sobre quem eu sou, o porquê estou aqui, e isso foi um processo muito terapêutico. Eu acredito que todo mundo que tem interesse em Exoconsciência tem uma história que precisa contar.
Então, o que pretendo fazer na minha apresentação é falar sobre a oportunidade empreendedora que nossas histórias nos dão a fim de ter voz no mundo e a necessidade da voz de cada pessoa que virá à conferência. Vou ensinar algumas ferramentas, ideias sobre como transformar suas histórias em um blog, website, processo de aconselhamento, coaching, muitas maneiras que podemos ser responsáveis pelo o que temos recebido, e que é bem precioso poder contar as histórias que temos.
JULIANO – Por que falar em Exoconsciência nesse momento do Planeta?
MAYA – Agora existe uma curiosidade no auge sobre o que existe para além do que é visível. Muitos estão tendo visões, experiências, conexões com seres multidimensionais e estão falando sobre isso mais do que nunca. Portanto, eu acho que estamos seguindo a energia. É simplesmente uma energia explosiva de abertura para conectar com as histórias e não sensacionalizá-las, como Spielberg ou o que nós estávamos fazendo há 50 ou 60 anos atrás, em Roswell.
DARLENE– Eu acho que estamos prontos para isso. Acho que tem mais pessoas curiosas, como a Maya disse, dispostas e disponíveis. Eu acho que o próprio planeta necessita por mudança e uma virada. Existe muito potencial nesse período. Quanto mais pessoas eu converso que são como nós, canalizadores, ou seja qual for a informação que trazem, esse é o momento que estivemos esperando. Parece que estive no escuro por 30 anos e agora fazemos isso, agora conseguimos entrar em ação, conseguimos criar e cocriar. Então, é o melhor momento. É o momento apropriado.
REBECCA – Eu acho que nós estamos arando o campo e plantando as sementes para o que eu penso que será a nova geração de pessoas que provavelmente estão no ensino médio ou fundamental agora, que nos próximo 10 ou 15 anos apresentarão invenções, ideias e inovações absolutamente surpreendentes.
Assista o papo na íntegra ativando a legenda em português:
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