Corpo etérico, a alma vital

Originado da palavra éter, estado intermediário entre a energia e a matéria.

O etérico envolve o corpo físico e reproduz o seu formato, tem estrutura extremamente tênue, geralmente invisível ao olho nu (há algumas pessoas que, com treino, passam a ver o corpo etérico), de natureza eletromagnética e comprimento de onda superior ao ultravioleta. Passes magnéticos podem afastá-lo do corpo físico.

Quando “exalado” (nada mais é do que o ectoplasma) de médiuns de efeitos físicos proporciona os fenômenos espirituais como materializações, teletransporte, dissolução de objetos e outros. Fragmentos deste material foram analisados em laboratórios e constataram que é predominantemente constituído por elementos protéicos.

Ele está relacionado à vitalidade prânica, tem a função de estabelecer a saúde automaticamente, sem a interferência da consciência, e é o mediador magnético entre o corpo astral e o corpo físico, ou seja, é ele quem distribui as energias vitalizantes pelo corpo físico, através de cordões ligados aos centros de força ou chakras.

Quando pensamos sob o aspecto da saúde, podemos afirmar que a maioria das enfermidades atinge antes o etérico. As cirurgias astrais, via de regra, são realizadas neste corpo. O reiki, por exemplo, atua bastante no tratamento desse corpo, evitando que doenças originadas nele venham se manifestar no físico.

Se a gente for imaginar como ele é, podemos pensar que tem a mesma estrutura do corpo físico, suas partes anatômicas e todos os órgãos. Os tecidos do corpo só existem como tais por causa do campo vital que os sustenta, a energia etérica.

A estrutura do corpo etérico é semelhante a uma teia e está em constante movimento. É como se faíscas de luz branco-azulada estivessem se movendo ao longo das linhas de energia por todo o corpo físico. De certa forma é constituído de matéria menos densa, beirando a imaterialidade.

Ele possui individualidade própria, mas não tem consciência. Promove a ação de atos oriundos da vontade, como desejos, emoções etc., nascidos na “consciência superior”, captados pelo cérebro e manifestados no corpo físico.

Logo após a morte, é separado do corpo físico e dissolvido em algumas horas.

 

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