A certeza que é aquele caminho (LAB 10)

Diário Espiritual

Participantes: Adriana, Fernanda, Larissa, Simone, Mônica e Rene
Data:
3 de novembro de 2020

COMUNICAÇÕES

Adriana: Acho que eles chegaram.

A prancheta se move fazendo um movimento de pêndulo.


Larissa conduz a oração de abertura.

Treinamento de prancheta para Adriana, Rene e Simone (faz movimentos com cada um).

Prancheta para de se mexer durante todo o tempo da música que o grupo utiliza para sintonia e conexão com a equipe espiritual.

Star Language.


Francisco (via prancheta): Boa noite! Estamos na expectativa de realizar esta reunião sem a presença das muletas de vocês. (risos) Precisamos que vocês se sintam mais livres hoje para tentar fazer psicofonia. É necessário o treino.

Adriana: Podemos fazer a poli? Aquela psicofonia todo mundo junto e cada um fala uma frase?

Francisco (via prancheta): Adriana, todos tem condições de fazer sozinhos. A poli serve para que tenham mais segurança. Mas já fizeram bastante poli. Já deu. (risos)

Simone: Fran, e se a gente fizer um exercício de vocês passarem por todos durante cinco minutos? Porque daí a gente garante que todos que estão aqui hoje treinem.

Mônica: É isso aí, boa. É só começar, gente. É só começar a falar que já dá passagem.

Francisco (via prancheta): Não depende de nós. Na semana passada, aqueles que se puseram como instrumento, psicofonaram. Seu caso e o da Fernanda já foram diferentes, né?

Simone: Ah, isso porque passou pela gente e a gente se fez de morta. Tipo, senti a bola na garganta e eu tipo tossi pra fora, deixei passar.

Fernanda: É, eu também. Eu fingi que não era comigo! Aqui nossos segredos estão revelados. (risos)

Egrégora (via psicofonia Mônica): Queridos amigos, é com muita alegria que estamos aqui reunidos em poucas pessoas, mas não em pouca qualidade, lembrem-se disso. Esperamos contar com o coração de cada um de vocês. Este é um exercício de doação, um exercício de colocar-se à disposição de algo que vocês acreditam, ainda que não vejam. E não tem problema se sair uma palavra um pouco diferente. Não tem problema se acharem que é de vocês. O que precisamos é deste treinamento, de falar, se colocar.

Vocês poderão experienciar e perceber quando fica um pouco mais fácil o fluxo, ou quando emperram. E, no momento em que é facilitado, a clareza e a eloquência vão acontecer de maneira bastante intuitiva, livre, bastante solta. Vamos começar?

Rene: Eu vou fazer uma pergunta, então, pra ficar mais fácil da gente captar uma resposta. Eu queria saber se existe a possibilidade de mexer na temperatura da sala.

Larissa: De eles mexerem na temperatura da sala?

Rene: Sim, se é possível eles alterarem a temperatura da sala.

Mônica: Gente, eu não sei vocês, mas tem tanta coisa em cima da gente, tantos braços, tantas coisas acontecendo aqui em cima.

Adriana: Eu confirmo.


General (via psicofonia Simone): Muito boa noite! Rene, olha, hoje tu não me venha com suas perguntas, porque tu vai é treinar também a psicofonia. Então não se coloca fora da rodada não, pois você também tem capacidade, e nós então poderemos responder a todas as suas perguntas diretamente, quantas você quiser. Pode mandar 150 por dia.

Quanto à temperatura da sala, o que podemos dizer é que quando houver um melhor aporte de energia para que possamos manipular mais livremente e produzir assim os fenômenos, assim o faremos. Não se esqueçam que precisamos manipular diversos tipos de energia, todas elas atreladas ao plano mental de vocês, que, quanto mais harmônico, mais em uma só nota, uma só sinfonia, mais forte será o nosso tom. O que precisamos é que vocês joguem os dados do lado daí.

Simone: Foi o que eu dei conta de passar.

Simone teve a sensação de haver muito mais informação para passar, mais complexas para responder. Mas estava difícil colocar em palavras.

Rene: O intuito da pergunta era justamente esse, estimular a resposta via psicofonia.

General (via psicofonia Simone): Doravante isso não lhe seja um impeditivo para participar do turno, pode perguntar! (risos)

Rene: Eu percebi que a resposta estava em torno de sincronizar as energias para uma melhor sintonia e assim facilitar a manipulação

General (via psicofonia Simone): Precisamente. O dínamo ainda está sendo ajustado e fortalecido.

Simone: Saiu de mim.

General (via psicofonia Adriana): Meus meninos estão meio acabrunhados hoje, né? Achando que vamos deixar vocês aqui. Cabeçudinho hoje não está, e vocês estão tudo se borrando, né? (risos) Confiem na equipe, a equipe está aqui a milhão. Não sei se perceberam, mas o domo ali está sendo mexido. Não esqueçam das energias das esferas, é muito importante para o lado de cá.

Cada um de vocês é muito especial para cada um de nós. Há um suporte tremendo para cada um. Sabemos exatamente qual é a questão a ser trabalhada, principalmente a questão emocional, que é o que trará para cada um a certeza de dar passos, de fazer o movimento. Tirem essa vergonha de lado.

Egrégora (via psicofonia Simone): Que o nosso manto de proteção está abrangendo todos vocês e todos ao redor de vocês. Estão completamente seguros.

Simone percebeu que era alguém da umbanda, mãe de santo, que estava atrás da Adriana.

Fernanda: Vez do Rene, eles estão indo na sequência.

General (via psicofonia Adriana): Se precisar que eu faça a poli, eu te ajudo. Manda a primeira palavra que eu jogo a segunda, nesse jogo que vocês gostam. Depois vou deixar só com você.

Rene: Tenho a sensação como se estivesse sendo dobrado. Como se alguém estivesse pegando meus dois braços e tentando meio que, juntar os ombros na frente, assim. Dobrando mesmo, tipo um livro.

Fernanda: O que você pode tentar é começar a falar o que está pensando.

Simone: Ajuda se a gente jogar uma pergunta?

Rene: Acho que sim.

Mônica: Começa a responder como se fosse o Rene, aí você vê se chegam mais ideias.

Simone: O General falou aqui: “É hoje que ele desembucha!”

Rene: Eu estava pensando aqui em que fase será que está a construção do domo, sobre a influência que as nossas bolas de energias têm no processo. Se ele tem tipo uma barra de completude que vai descarregando aos poucos e a gente vai completando e ela vai se gastando, ou se é alguma coisa multidimensional que vai construindo igual tijolinho, cumulativa.

Adriana: Eu confirmo a pergunta, era essa mesmo. Era essa que eu ia fazer.

Rene (intuindo resposta): Eu acho que, na verdade, é a somatória das duas coisas. Uma estrutura multidimensional que a gente vai formando tipo com tijolinho mesmo, e ao mesmo tempo existe uma espécie de energia mais fluida que a gente vai acumulando ali dentro, e que essa pode ir sendo trocada conforme o uso, e reacumulando.

Simone: Essa energia, quanto mais usa, mais produz. Tipo, a gente produz, usa e acaba ou ela é auto sustentável?

Rene (intuindo resposta): Eu acho que, inicialmente, a gente tem que produzir e ir enchendo. Eu vejo uma energia meio violeta, meio rosada. A gente vai enchendo, mas com o tempo a gente vai criando uma espécie de cordão de conexão com o domo, e esse processo vai se automatizando, de refil. E, inclusive, homogeneizando a cor da energia de todo mundo dentro do domo, e isso vai criando um vínculo.


Mônica: A minha pergunta é em relação à audição, porque eu estou de aparelho e hoje é um dia que está, assim, muito zumbido, muito difícil de eu entender. Queria saber se tem alguma dica ou algo para  me falar, para me ajudar nesse sentido.

Rene: Eu tenho a sensação pessoal de que, desde o início, seu aparelho parece que está mais fraco hoje, né? Igual à primeira reunião, que você não ouvia. Dá impressão que é um problema do aparelho hoje, não dá a impressão de ser alguma interferência.

Mônica: Eu não sei, a minha percepção, desde que… aqui.. é que está acontecendo muita coisa na sala.

Prancheta começa a mexer.

Simone: Está escrevendo na prancheta, Mô.

Francisco (via prancheta): A gente vai responder daqui porque ninguém juntou uma pista na outra.

Simone: Ah, vocês estão dando pista do zumbido da Mônica?

Francisco: Yes.

Simone: Vocês estão interferindo?

Francisco: Uma parte, sim, com certeza. Temos uma mulher-gato biônica. (risos)

Mônica: Pô, faz ligação direta aí! (risos)

Francisco: Dinâmica nova vindo por aí.

Adriana: Perdemos a pista hoje?

Larissa: Foi antes da reunião ou aqui?

Fernanda: Foi pista como?

Francisco (via prancheta): Uma para mostrar a dinâmica.

Montagne (via prancheta): You will understand later.

Tradução: Vocês irão entender mais tarde.

Fernanda: É tipo um enigma, assim?

Francisco (via prancheta): Enigmas… (risos)

Adriana: Eu queria aprender a ler na prancheta, eu e o Rene.

Prancheta faz movimento de pêndulo.


Grupo retoma exercício de psicofonia.

Simone: Queria perguntar se essa pista que a gente vai entender, se será na transcrição, na sincronicidade?

Larissa: Simone. Não sei, me deu muita vontade de falar seu nome.

Simone: Nossa, não dá pra ver, mas minhas mãos estão unidas apontando, tipo como uma flecha, pra você.

Fernanda: A minha também.

Simone: Estão dizendo aqui “diga para a Larissa que aqui não tem nenhuma bancada de reprovação caso não se diga a resposta certa.” (risos)

Larissa: Eu sinto bastante influência deles… de vocês, né… no meu frontal, no laríngeo, mas não consigo traduzir nada do que estou sentindo em linguagem.

Rene: A gente fica tentando racionalizar, né? Chegar na palavra, no raciocínio. Tenta descrever sua visão do Círculo daqui a cinco anos, onde você vai estar.

Larissa (intuindo resposta): Acredito que, em cinco anos, vamos conseguir atender a todos os níveis, ou a muito mais níveis das necessidades dos alunos que chegam até o Círculo. Nível emocional, autoconhecimento, abrangência do universo simbólico e as necessidades de conexão que as pessoas precisam, e que, a quem já está há mais tempo neste trabalho, haverá já um momento de aplicação do que já foi aportado por aquela pessoa para que ela atue diretamente na transformação do planeta. Acho que é assim que eu vejo.

Fernanda: E sobre o que conversamos hoje de manhã, vocês têm algum aporte a fazer? Sobre qual linha seguir?

Simone: Deixa só dar um confirmo aqui, depois que a Lari começou a falar, escreveu aqui na mesa “Corretíssimo, minha filha”.

Larissa: É engraçado, né? Depois que a gente começa a falar uma coisa que está no seu coração, a tela mental começa a se iluminar em um monte de cores, entende? Não apareceu nenhuma imagem, mas é como se estivesse no caminho, sabe? Daquela linha de pensamento.

Rene: Eu tive uma sensação de, quando terminei de falar, como se a energia estivesse subido no meu ombro, tipo uma coceira no ombro, parecia uma celebração também, como se estivesse um monte de gente aplaudindo (risos). Eu acho que cada um tem um confirmo particular.

Adriana: E antes de você falar, eu ia falar pra você falar pelo coração. Para não usar a mente, usar o coração porque a palavra ia sair de lá.

Larissa: É, eu estava relendo as transcrições desde o início… e o que a Olívia fala é algo que eu estou tentando entender sobre “sentir a comunicação”, sentir o que tem que ser dito, e não raciocinar a palavra. É muito legal isso. Estou fazendo o maior esforço para entrar em conexão com o campo da reunião que está concentrado no filtro. Fico fazendo esse exercício de me fazer fundir com esse filtro.

Sobre a pergunta da Fefa, eu senti bastante conexão com essa ideia de que as pessoas precisam ter alguma coisa que as faça olhar para si antes de começar a jornada do Círculo, do Exo, que é uma jornada muito intensa de conhecimentos e coisas que são aqui e ali, História, Ufologia, Mistérios, Apometria, é muito intenso. E às vezes ela chega e nunca parou para olhar para si, porque os processos que levam as pessoas a chegarem até o Círculo são meio que inconscientes, se vê nas cápsulas do tempo as pessoas não sabem dizer exatamente o que está acontecendo com elas. Então acho que seria muito produtivo dar um espaço, tipo… “você chegou até aqui, vamos olhar um pouco para você, para se abastecer e começar sua jornada

General (via psicofonia Simone): Correto de novo, minha filha. Nós estamos alinhados com esse plano de vocês que nada mais é que uma participação do nosso plano mental, influenciando o plano mental de vocês, mas também com o aporte de vocês. Muito trabalho, pesquisa e reflexão que tem feito, não é mesmo?  Não se esqueçam, porém, de aportar o maior ativo de vocês, cuja experiência está carregada de sentido, significado, sentimentos que vocês foram aportando ao longo da caminhada de vocês e que tem agora como missão abrir os caminhos pros novos alunos. Além de toda pesquisa, todos os livros, todo o preparo e trabalho de vocês, parar um pouco também para pensar na vida, como era, como foi… como vocês eram, como vocês estão, quais são os valores mais importantes. O que despertou esse amor em vocês? Fizeram de tudo pra se melhorar, passaram por diversas situações, internas e externas. Isso deve ser aportado também, não se esqueçam.

Larissa: Posso fazer uma pergunta, General?

General: Pode, minha filha.

Larissa: Eu sinto muita diferença da minha sensopercepção, de uns anos para cá. Sinto muita diferença, algumas coisas eram muito mais fáceis, quando comecei esse processo. Queria saber se isso é algum processo orgânico, ou se eu estou bloqueando inconscientemente algumas coisas. O que eu posso fazer para melhorar isso?

General: Eu vou dizer que esse bloqueio, minha filha, está no nível consciente, mas o que importa, em verdade, é que se use o conhecimento, nós estamos influenciando vocês na criação desse trabalho. Às vezes vocês acham que é ideia de vocês, que acharam na internet, que fulano veio conversar e que tem razão, que vocês estudaram e acharam, tudo mais. O importante é que sigam a intuição, que sigam essa coisa que você acorda tendo certeza que é aquele caminho, não é mesmo? Então, contanto que nossa influência não seja bloqueada, a materialização na canalização desse serviço que estamos trazendo para Terra, para nós não importa que seja consciente ou inconsciente, porque tu é uma pessoa que faz o que estamos intuindo, trabalha no que estamos mandando. Damos nossos aportes no plano astral e você materializa aqui, não é mesmo? Então segue adiante com a mesma eficiência daqueles que, por assim dizer, tem o contato mais direto, né? Agora, se quiser, começar a criar um monte de toque, de sinal, de confirmação, de batida de madeira, como tua colega aqui, fique à vontade. Aí nós vamos poder dizer mais claramente, quando somos nós e quando não somos. Mas saiba que muitas vezes essa linha de raciocínio de “não sei como cheguei nessa ideia”, saiba que é cocriação, minha filha. Estávamos muito ansiosos para termos você na equipe, visse? E é claro que é muito prazer poder trabalhar com vocês, umas pessoas cheirosas, não ficar só no cangote de Juliano. Poder sentir um aroma agradável. Aquela delicadeza, aquela docilidade que lhes é peculiar.

Rene: Tem algum exercício prático que dê para fazer para evitar ficar associando ideias e ir mais para o lado de treinar a intuição?

General: Como eu já disse, tudo é válido, meu filho. Não há cocriação unilateral, não é mesmo? Então, às vezes a gente precisa que vocês façam seu aporte do lado daí, porque quando buscam o conhecimento, fazem a pesquisa e escrevem, constroem a linha de raciocínio é aí que temos onde nos infiltrar, onde colocar nossa informação que vai se fundir se misturar com a de vocês. Então não é preciso que se pare de fazer o exercício da reflexão e da razão, não é mesmo? Mas é que, por outro lado, é preciso saber o outro lado também. Então, quando sentir que embolou, que enroscou, que tem coisas que não conseguem colocar numa ordem, numa visão… é hora de silenciar, é hora de trabalhar com a gente. Mas o que eu quero dizer, é que é importante que façam o trabalho de vocês, o aporte de vocês, o conhecimento, a pesquisa e o desenvolvimento de vocês é tão importante quanto o nosso, porque nós também bebemos das fontes de vocês.

Às vezes vocês encontram coisas que nós incorporamos aqui ao nosso trabalho, mas é claro que, por uma questão de termos mais expansão de visão espiritual, temos mais acesso a outras informações e tecnologias que podemos estruturar e enviar a vocês em forma de pensamento, em símbolo e em formas de intuição. Quando tiver dúvida, meu filho, faça a pergunta e pare para escutar, como se tivesse uma pessoa do seu lado. Não tente responder com a sua cabeça, não tente julgar, fique aberto para escutar uma resposta e aí você cria os seus sinais de confirmação que aí são muito pessoais. É importante lembrar de aportar o sentimento, não perder de vista do porquê que vocês estão aqui, lembrar do amor, da alegria e tudo que vocês passaram juntos e que fortaleceram vocês. Esse é o maior aporte, é onde a gente pode, digamos assim, entrar de sola em você, quando vocês fazem a conexão com esse tipo de energia elevada, que facilita e muito o trabalho com vocês, para que vocês possam escutar mais diretamente.

Fefa: Tem muita coisa aqui na minha cabeça. Primeiro veio aqui dizendo “o vizinho anda curioso que eles já perceberam que tem frequência, que escutam sons e andam curiosos sobre as atividades aqui”. E depois veio “É importante vocês tentarem fazer uma conexão a nível de percepção individual, do que traz vocês para esse momento, não só de psicofonia, mas de outras manifestações. Cada um tem um formato, a gente saber que tem pessoas que vão com starlanguage, tem pessoas que preferem um momento mais introspectivo, mais recluso e isso é de cada um, pois cada um é diferente e vai fazer de sua própria forma. Mas cada um deve saber qual a forma que melhor se adequa para si. Então é importante vocês fazerem esses treinamentos em casa, para vocês entenderem qual o melhor método para cada um de vocês, para subir esses degraus que nós estamos tentando subir desde o início desses treinos. Vocês já tiveram grandes avanços, já teve gente que desbloqueou bastante, mas a gente precisa avançar ainda mais, para que a energia entre num potencial para que a gente possa realizar as manifestações físicas que vocês tanto desejam.”

Simone: Escreveu na mesa assim, ainda era o General, um recado para Mônica: “Dona Mônica estou te ouvindo, visse?”

Fefa: O que você tava pensando aí, Moniquita?

Mônica: Que eu vou ficar bem quietinha aqui. Eu fiquei pensando, eu não consigo ouvir, não consigo participar, eu acho que eu vou embora…

Drica: (risos) O general já está de olho em você.


Grupo faz exercício para envio de energia de cura.

Encerramento da reunião com agradecimentos.

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