Participantes: Adriana, Fernanda, Juliana, Juliano, Larissa, Mônica, Rene e Simone
Data: 15 de junho de 2021
Via Zoom
COMUNICAÇÕES
Larissa conduz oração de abertura da reunião
Juliano: Essa reunião também é a última reunião do outono de 2021, que é uma estação que marca a liberação e a busca pela suficiência. Segunda-feira é o solstício de inverno e a gente entra naquelas fases bem iniciáticas. A gente já sabe que vem muita coisa nova, muita iniciação.
Monica: Amanhã, 16 de junho de 2021, faz 2 anos que a gente fez a primeira reunião aqui.
Juliano: Um ciclo interessante, né? Ainda como conselho, tentando entender a “treta” desse grupo…Tava falando com a Simone hoje, de quantas mensagens o General mandou na época de montar a ONG, falando: “Não vai fazer o mesmo erro que eu fiz…” Porque ele fundou a faculdade, a UPS, só que atrelada a duas associações, aquele monte de conselho e voluntariado e uma democracia que não tinha uma coisa executiva. Mas o quanto ele grita… parece que tem um eco dele, pedindo realmente a nossa atuação pela educação, pela filosofia e tal…
Ah, e coisas que a gente ouviu na época, achando que era para o Conselho e para os Círculos de Trabalho, muitas coisas nós começamos a detectar organicamente, funcionando a equipe, sem a gente ter falado nada. A Fefa que sacou isso esses dias, falou “lembra? quando a egrégora falou isso” E a gente começou a observar a dinâmica acontecendo assim…
E essa música não é pra conversar, né? Vamos pra ponte (dinâmica da ponte do arco-íris). É que gordinho sempre dá uma desculpa pra não subir uma ponte… vamos por baixo, sobe lá você, se for algo importante, me chamem… eu vou de Uber… [risos]
Rene: Tenho a sensação de ver uma espécie de rio de magma, de lava, de ouro, fundindo a rocha e depois meio que dissolvendo a pedra e transbordando, espalhando… como se fosse uma coisa surgindo de dentro da pedra e depois, como se fosse uma caverna cheia de pedra preciosa, esmeralda, uma pedra esverdeada… pareciam vários cachos, olhando de perto, é como se fossem cachos com uma nova geração, guardado de uma maneira como se fosse valioso e tivesse sendo cultivado.
Egrégora (psicofonia Simone): Vocês estão de parabéns por terem continuado, por não terem desistido, mesmo quando muitas vezes vocês não entenderam muito bem a mensagem que a gente enviava para o campo ou por escrito. As maiores contribuições que a gente dá é quando, mesmo sem entender, a gente dá o nosso melhor…caminhando, antes de atingirem total entendimento.
Vocês são verdadeiros desbravadores. Vocês têm a coragem de entrar em campos escuros e de se expor de uma maneira singular. Cada um de vocês se jogou no escuro, se atirou de cima de um precipício sem saber o que teria embaixo, e isso é de grande valia, de grande mérito. É assim que a gente percebe o trabalho com vocês, de merecimento. Antes de conhecerem tudo, tiveram confiança de se jogar, de se atirar e colocar a si próprios em segundo plano, em prol de algo que vocês acreditaram. Mesmo sem ver, vocês tiveram a coragem. Recebam o nosso muito obrigado, o nosso orgulho. Vocês enchem a gente de orgulho. Podemos dizer que vocês merecem estar aqui porque vocês saltaram no escuro… Mesmo com dificuldade, vocês não desistem. Mesmo achando impossível, vocês não param… Isso é uma raridade. É por isso que cada um de vocês está aqui. Porque vocês nunca param, vocês se expõem a qualquer coisa que seja necessária, superam qualquer orgulho, qualquer fraqueza. Encararam todas as coisas que tiveram que enfrentar, tudo em prol do projeto. Ainda hoje, mesmo sem clareza absoluta do que será, vocês caminham…
General (psicofonia Juliano): Para dizer umas palavras iniciais, que possa se fazer necessário, eu quero lhes dizer que nós estamos ainda muitíssimo longe de terminar esse projeto, estamos muitíssimo longe de onde nós iremos chegar. O que talvez, meus amigos e minha amigas, vocês ainda não tenham se dado conta no nível consciente, mas por certo sabem de forma subconsciente que este é um projeto para toda a vida de cada um de vocês. Há aqueles que chegam e que se vão, há aqueles que se abastecem e seguem a sua jornada, mas há aqueles que são os desbravadores, há aqueles que são o dínamo que extrairá das profundezas esse magma vivo que há de transformar a superfície do nosso planeta.
Há aqueles que simplesmente passam pelos postos, se abastecem de combustível e seguem viagem, mas há aqueles que são os perfuradores de poços, há aqueles que são os desbravadores. Estamos ainda muitíssimo longe de tudo aquilo que esse projeto há de ser, mas também já não estamos mais no ponto de partida. Não começamos ontem. Nós nos organizamos a todos e somos organizados pelos seres que coordenam esse projeto no nosso revezamento encarnatório. Antes de cada um de vocês estrearem a presente encarnação, estavam todos assombrando esse velho general, fazendo coisa mexer, dando sinais de comunicação, de suporte… Muitos nos bastidores, muitos mais exibidos, fazendo peripécias no ar, nas paredes, parecendo até assombrações… Mas eu quero lhes lembrar que o compromisso de vocês nesse projeto começou antes desta vida e seguirá para depois dessa vida.
Portanto tenham a largura necessária de consciência, o foco no horizonte mais amplo da vida para além dos rearranjos provisórios, temporários. Porque num horizonte mais distante, onde cada um de vocês começa agora a olhar para trás, nesse curto trechinho do caminho já percorrido, pode-se constatar com facilidade a grande transformação que já testemunharam na vida particular de cada um e também na maturidade desse grupo. Maturidade esta que está sendo capaz de transportar a ideia de espiritualidade para além dos domínios e do perímetro clássico da religião. Vocês são exploradores, cientistas, desbravadores da multidimensionalidade, mas não se contentam apenas com a filosofia dita do mental superior causal, mas o esforço constante de trazer isso no mental concreto, na forma de atitudes. Não interessa a vocês uma atitude concreta viciada e tampouco um mental causal alienado, mas a dinâmica do movimento que ali está.
Quando lhes foi dito que conhecimento gera movimento, esse é um movimento verdadeiro, um movimento que transporta ideias abstratas, causais, do mental superior para a concretude da vida administrada pelo mental inferior. Esse é um movimento interno de atitudes nobres que há de inaugurar no seio de nosso planeta uma nova cultura. Uma escola filosófica que se traduz num estilo de vida exoconsciente, e que irá em breve começar a chamar a atenção de gente dita “grande” no meio de vocês para que chegue até onde nós entendemos que deve chegar. Tudo isso vocês vão assistir, testemunhar, presenciar, com naturalidade.
Nós ainda somos cuidadosos no sentido das previsões e premonições, porque vocês ainda são um pouco aflitos, verdade seja dita, e essa aflição pode causar uma certa interrupção nos processos de sintonia e tudo começa pela sintonia, tudo começa com a predisposição mental. Com o tempo, no momento certo, os capítulos se desdobrarão e temos mesmo trabalhado para que, através de imagens simbólicas, vocês comecem a assimilar a grandeza dos trabalhos que farão. Portanto, quando tiverem uns sonhos esquisitos, uma imagens esquisitas, que vocês não sabem exatamente ainda o que é, saibam que nós estamos fazendo um trabalho, como que encriptando certas mensagens, certos conteúdos informacionais no subconsciente de vocês, de maneira que não atrapalhe o consciente de vocês, de maneira a não afetar a funcionalidade do processo cotidiano do trabalho.
Nós já estamos iniciando essa comunicação simbólica, e vocês começarão a observar cada vez mais nos sonhos, conteúdos que serão de difícil assimilação cognitiva, mas serão de fácil reconhecimento essencial, porque notarão no sentir em cada um de vocês uma certa tranquilidade, como uma brisa mental, uma brisa leve, uma brisa refrescante que traz um certo conforto intelectual ainda que não se saiba o porquê daquilo que não se sabe, se sabendo. Mas esses conteúdos informacionais não são aleatórios, são processos que estão sendo estruturados para que, quando as realidades objetivas começarem a plasmar o campo diante de vocês e os caminhos que deverão ser percorridos, esse conteúdo informacional então virá à tona no consciente, na forma de interpretações que, a despeito de serem lúdicas, serão absolutamente objetivas na tomada de decisão estratégica.
E isso nós fazemos não é porque estamos querendo engabelar vocês, ou ficar causando um revertério, ou por pressão, não se trata disso. Se trata de um cuidado que nós precisamos ter para não afetar de uma maneira negativa a funcionalidade do desempenho de vocês no dia a dia, porque senão, se nós falássemos diretamente, provavelmente vocês iriam embora.
Simone: Vem de um jeito que a gente dá conta, né, General?
General (psicofonia Juliano): Pra dar conta daquilo que dá conta. Como nós dissemos na sua aula: dê conta daquilo que conseguir dar conta. Agora, se não souber contar, não dá conta [risos]. Até poderia se dizer que nós levamos em conta que vocês dêem conta daquilo que dão conta [risos]. E também levamos em conta aquilo que vocês não dão conta de dar conta.
Simone: Exatamente! [risos]
General (psicofonia Juliano): E isso é a dinâmica da vida, nesse ambiente que propicia um chão, um mundo de vulnerabilidade, de honestidade, de transparência, de companheirismo, uma mão segurando a outra, um ombro amparando o outro. No sentido de que temos cuidado também com vocês, porque verdadeiramente já podemos dizer que admiramos mesmo a perseverança, a consistência, a coerência, mas, sobretudo, os laços fraternos que surgem naqueles que permitiram que eles surgissem.
E também compreendemos que alguns passarão pelo caminho de vocês ampliando os nossos propósitos, mas desperdiçarão as suas oportunidades. Gente que ainda, vamos dizer, tá “pegando no tranco”, desenrolando… é como um efeito carretel, né? Enrolado em si mesmo [risos]. E há que se respeitar também uma coisa dessa, que não se pode forçar, a evolução não dá saltos, e é o que se tem pra hoje. É o pragmatismo, eu diria, que pavimenta um caminho de harmonia, entende? Não desperdicem tempo mental e energia emocional para decifrar o encosto do carretel. O encosto do carretel vai ficar enrolado em si mesmo [risos]. Não há o que se faça. [risos]
Mas nós, para dizermos uma palavra final… dissemos que seria uma breve palavra e já nos estendemos prafrentemente do tempo planejado… mas eu diria, como palavras finais de incentivo, que levem à cabo essa ideia de não compreender essa reconfiguração como um retrocesso, mas como uma oportunidade de avançar para frente e avante no projeto. E incentivamos: não percam o horizonte daquilo que nós temos falado sobre as colunas telúricas da Serra do Japi.
Compreendam que é a cabeça de vocês, ainda muito atrelada ao espaço-tempo e ao fogo no faniquito, que faz com que vocês percam a noção do encadeamento do projeto, mas nada do que nós dissemos até agora está invalidado, ao contrário, apenas que tem as reconfigurações – porque nós estamos tentando elaborar uma jogada de xadrez onde, além de pensar a estratégia diante do tabuleiro, temos que considerar que as peças se movem sozinhas, isso quando não tem um encosto do carretel…
Então, compreendam que é uma estratégia delicada, mas nós temos, para frente, uma visão do futuro muito clara, muito objetiva. A questão é que vocês ainda não entenderam e, quando entenderem, cairão em si, em lágrimas, ao entenderem que esse é um projeto para toda a vida. Vocês acham que 10 anos à frente é um plano de longo prazo? Pois eu estou aqui na noite de hoje para dizer a vocês que vocês precisam repensar o que é longo prazo, pois serão décadas pela frente.
Mas, retomando a conclusão da primeira parte da conclusão, é que vocês devem levar em conta os projetos e se organizarem para estabelecerem esse ritmo, essa pequena rotina adequada às possibilidades, adequada às disponibilidades, adequada, sobretudo, ao desejo sincero, à predisposição mental sincera, à sintonia de realizarem os primeiros experimentos em ambiente de campo aqui na Serra do Japi. Nós já dissemos que essa é uma comunicação, as primeiras informações que nós demos, como ainda no ano de 2017. Pois estou reafirmando, esses planos não mudaram. Jundiaí, a Serra do Japi, é a nova fazenda de Alexânia, é a nova Alexânia e nós temos planos avançados nesse sentido.
Agora, compreendam bem, existe uma regra clara: àqueles que são e foram fiéis no pouco, a esses será confiado mais. E aos carretéis que se enrolam com pouco, nós não podemos dar linha nessa pipa, porque senão se enrolam mais ainda. Não há o que fazer, minha gente, não há o que fazer. Nós compreendemos o sentimento paternal de abraçar, de trazer, faz parte… mas é preciso agora ter a compreensão dessa lei do mestre: a quem é fiel no pouco, é dado mais. É uma lei irrevogável do universo que justifica e premia a consciência, a consistência e a coerência no tempo. Foi assim no passado, foi assim no início desse projeto, será assim no meio e no fim.
Mônica: General, eu não sabia que o tarô era importante no projeto.
General (psicofonia Juliano): E agora? Já sabe? [risos]
Mônica: Com certeza!
Simone: Amanhã vai saber mais ainda, né, General?
General (psicofonia Juliano): Você não imagina a quantidade de informações que nós já depositamos no subconsciente de cada um de vocês, nos processos noturnos onde nós nos encontramos em processo de desdobramento na cidade de Eldorado. E o seu papel como professora da língua simbólica será essencial tanto quanto são os professores da língua nativa, pois somos cidadãos simultâneos do mundo objetivo e do mundo subjetivo, mas como cidadãos simultâneos, passamos a maior parte do nosso tempo na objetividade, porque não sabemos falar o idioma da subjetividade. Nesse processo que começa a se desenhar diante de você, o relacionamento com a comunidade escolar, é preciso que você entenda que os habitantes das dimensões subjetivas também fazem parte dessa comunidade escolar. E não é à toa que nós escolhemos uma pessoa bilíngue para estar entre mundos, pois a nossa comunidade escolar se estende para além do mundo objetivo, para isso precisamos de alguém que fosse bilíngue e com dupla cidadania.
Mônica: Eu agradeço a confiança.
Gasparetto (psicofonia Simone): Ai, ai, e eu tô no setor de eventos, viu, gente? Pra gente botar pra quebrar, sabe? Adriana, ó, naquele palco, é pra gente botar fogo, entendeu? Eu sou mais terra! Não sou da energia assim, tipo, voa borboleta… Então eu tô aqui no setor de eventos, pra conversar, entendeu?
Animar o povo, ser carismático, entendeu? Pra conquistar mesmo, chamar gente, ancorar gente, magnetizar, assim, sabe, gente? Sabe aquele quantum de energia de terra, fogo, mesmo, assim? Então, tô nesse setor aí, tá? Vocês contem comigo. Esse congresso aí, vai bombar! Pode fazer rir, pode falar o que quer falar, fazer piada… quer falar palavrão? Por mim, tá liberado! Eu não sei se o pessoal aqui libera… mas, por mim, tá liberado! Por mim, pode falar bosta, falar besteira, tá certo? E não tem nada de errado com nosso corpinho, não, entendeu? Quer rebolar? Então bota pra quebrar, minha filha! Tudo é energia, tudo depende de como a gente encaminha o negócio, entendeu? Pra quê? Por quê?
Então, assim, tô nessa parte aí do evento pra botar fogo no negócio, pra gente ser magnético, magnético, magnético! Pra todo mundo querer nóis!! Então conta comigo aqui, tá! Ju, Drika, esse pessoal aí do carisma, do povo… que eu tô aí, nesse setor aí, vim aqui pra dar esse recado aqui, tá? Beijo!
[gargalhadas coletivas!]
Larissa: Desculpa, seu nome?
Gasparetto (psicofonia Simone): Gaspa, bem!!! Uma celebridade aqui como eu! Ora só, a cientista não me conhece! [risos] Então é isso, gente, só vim dar um oi aqui, se quiser conversar comigo, tô disponível, é só chamar que eu venho. E é isso, tamo aí junto.
Adriana: Eu tinha acabado de me perguntar? Qual será o meu papel?
Juliano: O Gasparetto pôs a Simone no 2x… que nem um teleprompter! [Risos]
Montagne (psicofonia Juliano): My dear friends, I would like to remind you that your determination in following the Scole protocols, in order to stablish a physical mediumship phenomenon, was really great, but you have to realize that you are, in some aspects, much more advanced than any other protocol around the world, and you have to start thinking in adjustments to release the spontaneous manifestations that you are mediums of.
Do not reduce your capabilities, your multidimensional abilities, to a single protocol, but try to find your own path. Consistency over time is a matter of mental determination. It’s not about schedule, it’s not about routine, consistency over time is much more about the tune, connection and continuous communication with the spiritual world in order to bring innovation to your dimension.
It’s about the mind, it’s about what burns your spirit from inside out, what makes you feel like this land that we printed on your mind’s screen at the beginning of this meeting, this land that just let emerge to the surface, this gold, this richness that is within each one of you. It’s the focus, the engagement with the cause, with the project, with the vision we share every meeting with you, that stablishes the way you are going to deal with co-creation.
So pay attention to your insides, ideas and innovation, release your imagination in order to continuously move the development of this project forward, because we are very excited to co-create the real Circle protocol. The best, in love, in light.
Tradução: Queridos amigos, gostaria de lembrar que sua determinação em seguir os protocolos de Scole, a fim de estabelecer um fenômeno de mediunidade física, foi realmente grande, mas vocês têm que perceber que vocês são, em alguns aspectos, muito mais avançados do que qualquer outro protocolo ao redor do mundo, e vocês têm que começar a pensar em ajustes para liberar as manifestações espontâneas das quais vocês são médiuns.
Não reduzam suas capacidades, suas habilidades multidimensionais, a um único protocolo, mas tentem encontrar seu próprio caminho. A consistência ao longo do tempo é uma questão de determinação mental. Não se trata de horário, não se trata de rotina. Consistência ao longo do tempo é muito mais sobre sintonia, conexão e comunicação contínua com o mundo espiritual para trazer inovação à sua dimensão.
É sobre a mente, é sobre o que queima seu espírito de dentro para fora, o que faz vocês se sentirem como esta terra que projetamos nas suas telas mentais no início deste encontro, esta terra que acaba de vir à tona, esse ouro, essa riqueza que está dentro de cada um de vocês. É o foco, o engajamento com a causa, com o projeto, com a visão que compartilhamos com você em cada reunião, que estabelece a forma como vocês vão lidar com a cocriação.
Portanto, prestem atenção no seu íntimo, nas suas ideias e na sua inovação, liberem a sua imaginação para poder mover continuamente o desenvolvimento deste projeto para frente, pois estamos muito entusiasmados para co-criar o protocolo Círculo real.
Egrégora (psicofonia Mônica): Meus queridos amigos, é com muita alegria que nos reunimos, depois de um longo tempo apenas no modo virtual. É importante sentir o calor, o carinho, o aconchego, quando todos estão reunidos dentro do mesmo espaço físico, rindo em conjunto, tocando e comendo. São esses pequenos gestos, essas pequenas ações, que fazem misturar a energia de vocês para produzirem fenômenos que vão além do que pretendemos neste projeto. Estamos falando de amor, estamos falando de algo grandioso, de cocriação, de união, de fraternidade. De olhar um no olho do outro e compreender a grandeza que é estar no aqui e agora enfrentando todas as dificuldades com hombridade, às vezes com certa angústia, com algum desânimo, algum pesar. Porém, é nesse olhar, é nessa conversa, é na proximidade que temos um com o outro, que reabastecemos as nossas energias e recalibramos o nosso referencial do que é prioridade, do que não é, do que é relevante, do que é necessário para esta caminhada. Muitos já perceberam que o bem-estar físico, ele precisa ser sobreposto pelo bem-estar espiritual, moral e energético.
Sendo assim, gostaríamos de enfatizar o convite feito pelo General para que nos reuníssemos em um futuro breve, na Serra do Japi, para esse encontro fraternal e para esse encontro com as estrelas. Organizem-se. Vamos todos colaborar para esse próximo passo, para essa próxima etapa que será de benefício para o projeto e para cada um de vocês. Contamos, queridos, com vossa queridíssima presença. Estaremos preparando a nossa reunião com uma pauta bastante especial. Quem vier, verá.
Nós queremos deixar o nosso imenso carinho, eu abraço cada um que já está sentindo aqui e agora ao envolver, energeticamente, cada um de vocês com a nossa energia, o nosso amor e o nosso entusiasmo. Um grande abraço e muita luz.
Olívia (psicofonia Juliana): Meus queridos, não posso deixar de fazer também um convite para serem incansáveis. Incansáveis no propósito. Não que não haverá cansaço, muito pelo contrário, sempre haverá cansaço, sempre haverá obstáculos, mas você precisam ser unstoppable (imparáveis). O cansaço não lhes pode parar o passo. É sempre um passo na frente do outro, pois como diz nosso querido General: Sempre Avante! E acreditem, os maiores obstáculos residem dentro de cada um de nós. Os maiores cansaços residem dentro das nossas maiores fraquezas, dos nossos maiores medos, das nossas maiores inseguranças. Insegurança de não fazer aquilo a que se propôs, de não atender às expectativas. Insegurança de não se reconhecer em si mesmo, mas, ao mesmo tempo, a nossa maior força reside dentro de nós e mais ainda, reside dentro daqueles que nos habitam, aqueles que deixam um pedacinho de si dentro de cada um de nós.
Por isso, meus queridos, sejam incansáveis, sejam inabaláveis. Não porque vocês não se cansam, não porque não precisam de descanso e repouso, de alimento, mas porque vocês veem avante e sabem que vale a pena. E sempre que um fraquejar, sempre que um estiver precisando, não deixem de ser a força de que ele precisa. Essa é a melhor mistura de energias possível para a cocriação exoconsciente, pois quando vocês dão as mãos, dez de nós dá a mão junto com vocês. Confiem, meus filhos. Um grande beijo, um abraço luminoso. Olívia.
Exercício de doação de energia pelo grupo e encerramento