O que nos restaria de aprendizado se soubéssemos tudo que vai acontecer? (LAB 32)

Diário espiritual

Participantes: Adriana, Fernanda, Larissa, Rene e Simone
Data: 25 de maio de 2021
Via Zoom

COMUNICAÇÕES

Larissa conduz oração de abertura do Lab. Fernanda conduz exercício do centro vazio (como descrito na reunião LAB 31).


Fernanda: Não sai da minha mente o Rene na Constelação do Retiro, onde ele representava a Egrégora. Estou vendo exatamente como ele estava naquele dia, mas querendo dizer que é para nos sentirmos abraçados. Qualquer decisão ou atitude que for tomada, vai ser abençoada por Eles.

Rene: Vejo um transatlântico, como se fosse um refúgio no oceano, talvez algo ligado ao emocional. E vejo o reflexo dele invertido, como se fosse algo mais material e a outra parte é mais etérea, é simbólico também. Talvez em um papel mais ligado ao emocional, conforto, porto seguro.

Simone: Vejo a gente virado um de costas para o outro, formando um círculo; ao redor da gente a equipe de trabalho do Círculo; e ao redor deles muita gente. No meio, parece que catalisa algo de cima como raios, trovão, ondas de energia eletromagnética penetrando no solo e uma representação da mesma imagem para baixo, como uma correspondência. Vejo sair coisas coloridas, notas musicais, brilho, leveza. A força maior sai com leveza, colorido, arte. Um combinado deste monte de coisas… E o núcleo tem uma sustentação emocional do organismo Círculo. Na primeira reunião, a Ekhon dizia que esta Egrégora nossa é como se fosse o coração. Vi também chakras e kundalini formando como o símbolo do infinito, e as cores dos chakras…

Egrégora (psicografia Adriana): A viagem interdimensional, para que ocorra com total efetividade, necessita de um amparo e elaboração de diretrizes que trarão com mais clareza os passos seguintes do Projeto. A visão do iceberg onde existem várias pontas que se projetam, são realmente unidas por um grande bloco, único, que é composto pela união de diversas formas e visões.

Simone: Confirmo o iceberg.

Fernanda: Quando a Adriana falou do iceberg me veio aquela representação do consciente, inconsciente.

Simone: Id, Ego, Superego. Essa representação que parece estar em espelho dá essa sensação.

Larissa: Estava andando por um lugar com terra batida, imagem muito marrom, tocos de madeira no chão como se fosse um terreno sendo preparado para uma construção, mas ainda estava na terra. Samuel (filho) estava se divertindo neste terreno, que era grande. Samuel com a idade que ele tem hoje.

Adriana: Tive vontade de chorar no exercício que a Fernanda conduziu do Centro Vazio. E umas 3, 4 semanas atrás fiquei com muita saudade do General. Vontade de um abraço, querendo um carinho, um colo, querendo segurança. Frase que veio também foi treino de desapego, treino de desapego.

Rene: Tive a impressão de ver uma areia, como a Larissa falou, se mexendo, engolindo uma casinha toda bonitinha, puxando a casinha pra dentro da terra, como se tivesse que desconstruir o que não tinha mais necessidade de ser tudo perfeito, bonitinho. Criar esta base envolve movimentar essa areia e não ficar esperando pela casinha bonitinha padronizada.

Egrégora (psicografia Simone): Deixem a mente vagar pelo desconhecido, num ato simbólico de desapego.

Fernanda: Agora com o que vocês trouxeram, percebi mais sentido no que vi. Vi muitas nuvens, não como no céu, nuvens no sentido de desapego, sem a terra firme. Aí sementes caiam, e as nuvens simplesmente sobrevoam, e das sementes, nascem árvores nessas nuvens. Você vê as raízes, mas nessas nuvens que sobrevoam.

Simone: To sentindo muito essa mensagem de leveza. Me veio uma imagem da gente fazendo um encontro na Serra do Japi.

Egrégora (psicografia Simone): Para um mergulho no hiperespaço.

Egrégora (psicofonia Fernanda): Meus queridos, não temam, pois às vezes é muito difícil a gente olhar os caminhos vistos de cima. Quando a gente está no mesmo ângulo de visão dos acontecimentos, determinadas coisas nos parecem estranhas, mas as coisas acontecem como têm que acontecer, esse é o maior aprendizado. Nem sempre o caminho aparentemente mais lógico perante os olhos será o caminho percorrido, afinal que graça teria se já conseguíssemos vislumbrar todos os passos de nossa caminhada? O que nos restaria de aprendizado se soubéssemos tudo que vai acontecer? Esse é o sentido da vida. Percorrer, caminhar, aprender… Se já tivéssemos o vislumbre de todos os passos, a própria vida não teria sentido, ela nem existiria.


Larissa conduz exercício de doação de energia

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