Participantes: Adriana, Juliano, Mônica, Simone, Juliana, Rene, Larissa e Marcel
Data: 23 de março de 2021
Via Zoom
COMUNICAÇÕES
Larissa conduz oração de abertura da reunião
Rene: Vou fazer uma pergunta, gostaria de saber, talvez ter um melhor desenvolvimento, na questão dos controladores, supervisores não-humanos que o Euvaldo tem citado bastante. Queria entender a equipe do Círculo dentro destas condições, se afeta o dia a dia e como. Se tem como comentar sobre isso.
Simone: Só pra registrar: infinito, arroba, nuvem; aqui no caderno.
Inicia o Star Language
Simone (psicofonia): Eu acredito que vocês deveriam se perguntar, primeiramente, na observação dos fenômenos ocorridos na história que construímos, pois se observar bem de perto os nossos dados, há confirmações empíricas das teses teóricas. Busque a confirmação e nós validaremos. Eu acho que há dados a serem avaliados e discutidos aqui. Isso não é uma ‘desconfirmação’, apenas um incentivo para observação direta e objetiva para posterior constatação e validação. Assinado: Deni.
Rene: Esta observação e constatação a gente vai estar sempre fazendo, natural.
Simone: “Pesquisar nossos dados vai confirmar a teoria empiricamente”, como se eles dissessem tragam esses dados para cá, primeiro uma observação, pesquisa mais objetiva para a gente conversar nesses termos de validação empírica da teoria contida nos acontecimentos.
Larissa: As transcrições tem que ser revistas e precisamos delinear alguns padrões e marcar alguns checkpoints, permitindo padrões que derivam das teorias e nós precisamos entender. Como fazer uma busca mais objetiva com transcrições, sem muitos segredos, ler e sentir, marcar palavras chaves.
Simone (psicografia): Definitivamente já existem métodos, dicas e padrões, Dra.
Juliano: Uma timeline, tipo história da empresa em cada ano, mês e em pontos, colocam fatos que marcaram. Talvez começar a construir isso no site linkando direto com cada post do diário espiritual. Como um índice da História.
Simone: E conectar com os spoilers da Egrégora, encontrar algum padrão aí.
Adriana: Enquanto vocês estavam falando, veio um texto assim: “Cada qual em um processo contínuo de aprendizado e experimentação. Muitas coisas vêm sendo explanadas ao longo dos encontros e vale a pena relembrar quantas vezes for preciso, já que entendimentos são proporcionais a expansão de consciência de cada um de vocês”. Egrégora. Ou seja, estão falando que está nos textos, os checkpoints estão ali, talvez tenhamos que rever tudo isso.
Rene: Em breve teremos 200 reuniões, de fato precisamos de um método pra rever…
Juliano: À medida que está tudo no site, a ferramenta de busca facilita nesse sentido, uma timeline com checkpoints seria um caminho resumido.
Larissa: Acho que vamos acabar construindo isso com nossa intuição, com o que cada momento trouxe para cada um, para que a gente possa rever e acrescentar de longe.
Simone: Vi uma cena assim, como todos nós juntos, com todas as transcrições impressas e montando como se fossem partes sendo complementadas, vermelho e azul.
Larissa: Eu vi essa imagem também.
Juliana: Podemos fazer um mapa mental com checkpoints. Cada reunião seja um bloco do mapa mental com sub tópicos, organizando as informações.
Rene: Euvaldo comenta que quando passa para a ideia mental tem um crivo, quase como uma mensagem codificada, aí começou a fazer mais sentido para mim. Daí então ter que prestar atenção nos símbolos, porque pode estar vindo codificado e existe uma censura pelo visto. Até que ponto existe de fato esta interferência, temos que ficar ligados nos símbolos, nas entrelinhas, não tem as informações tão diretamente.
Marcel: Hoje eu tava vendo um vídeo do Rei Artur e a Távola Redonda, e quem estava dando a aula disse que tudo que querem que fique gravado é feito pelos mitos. É a forma de preservarem.
Juliano: O mito fala a linguagem do símbolo e carrega o arquétipo coletivo da Humanidade ao passo que quando se tira o tarot por exemplo, ele traz o símbolo para o campo daquela pessoa. No sonho, o símbolo está a serviço da sua psique.
Juliana (psicofonia): Querido Rene. Aqui quem fala é a Judith, que neste Projeto faz o controle do tráfego energético, para a possibilidade da implantação das sessões de reunião do Lab. Sim, há controladores para tudo, assim como, pelo princípio de correspondência, há controladores de tráfego no seu plano, há controladores de ondas, de emissoras, de internet…isso também acontece no nosso plano, em ambos os lados, apesar de não haver lados. Dito isso, existe controle daquilo que é repassado para vocês, para que vocês possam compreender da melhor forma possível, pois é como se em uma sala tivessem várias pessoas falando ao mesmo tempo e nós precisássemos direcionar um campo mental para o filtro piramidal, e este ser repassado para o campo mental de um dos médiuns para ele poder fazer a comunicação. Só que isso acontece concomitantemente, em vários momentos para possibilitar que os comunicadores consigam processar a mensagem. E é preciso individualizar a mensagem para cada campo energético de cada comunicador. É bastante complexo, consegui ser clara?
No campo de censura, nós controlamos paulatinamente as mensagens que chegam para vocês para que possam processá-las, pois como você diz, serão 200, 1.000 reuniões. Imagina se mandássemos para vocês um arquivo ZIP com uma quantidade enorme de conteúdo. Vocês conseguiriam processar? Vocês têm as vidas pessoais, profissionais e a vida aqui neste Projeto conosco. Queremos que todos consigam processar aquilo que trazemos, pois é com o conjunto mental que é possível traduzir as mensagens porque elas vêm tanto em cunho simbólico, quanto em psicofonias, psicografias, enfim, todo o meio que nós temos em nossas mãos, nós utilizamos para tentar levar vocês a amplitude da mensagem que queremos passar.
Algumas coisas são difíceis de falar por palavras e outras precisam ser enviadas por símbolos, pois no momento em que estão prontos para entender, o seu inconsciente traz para o consciente, porque não podemos dar um fardo maior do que cada um pode carregar. Contamos, então, com esse processo de símbolo que atua no campo vibracional de cada um e assim possibilita a nossa comunicação de forma mais harmoniosa e respeitando os limites e individualidade de cada um. Espero ter-lhe ajudado e sempre que precisar estamos aqui. Seja no plantão, em casa ou deitadinho aí, como você fica a pensar sobre tudo isso.
Larissa: Tive a imagem de nós em volta de uma mesa, mas era uma sensação que estávamos trabalhando em uníssono, assim como se fosse um mesmo organismo interpretando um símbolo, uma imagem que chegava. E isso já era uma fase avançada, em que a gente conseguia estar em um mesmo plano mental, equilibrado, em conjunto, com habilidades de cada um, contribuindo e trabalhando como um organismo.
Juliano: Sinto que estamos mais afiados, mas o aprofundamento no domínio simbólico vai permitir que haja níveis de comunicação mais avançados. Aprender o idioma dos símbolos.
Mônica: Eu fiz uns desenhos aqui, e o que eu vejo agora na penumbra, é um ser alado com todos nós em cima dele, como se estivéssemos fazendo um voo em conjunto, remetendo aos nossos desdobramentos em sonhos. Então todos estamos fazendo essa viagem em conjunto, com bastante alegria, diversão, descoberta, além daquilo que estamos acostumados na 3D. Podemos direcionar este ser alado com nossa intenção para onde queremos ir. E não existe limite.
Larissa: Judith, poderia explicar um pouco mais sobre o controle das energias, das colunas da energia telúrica, como funciona nesse modo de reunião virtual.
Mônica: A imagem que me veio foi que estamos sendo sustentados por esta coluna, e este desenho alado aqui ele voa por conta desta sustentação.
Juliana (psicofonia): Oi querida Larissa, pois bem. No que toca às energias telúricas, nós já sabíamos da necessidade dos encontros online. Fomos em cada local da residência de vocês e também de trabalho, locais possíveis as comunicações e analisamos as formações rochosas, os reinos minerais, vegetais e animais.
E fizemos adaptações para possibilidade de transportar colunas vibracionais para cada local onde estão vocês neste momento. Mesmo nos locais mais urbanizados, existe dentro da Terra várias formações energéticas telúricas riquíssimas, que podem ser utilizadas por nós com auxílio dos elementais. Então, existe uma energia telúrica que sobe da Terra e encontra-se com a energia espiritual que desce do nosso plano, interligando-se. E com a alimentação da energia de cada um de vocês, possibilita a expansão do campo protetivo e também de um campo energético necessário para a comunicação. Algumas vezes esse campo pode prejudicar a conexão tecnológica, mas estamos fazendo adaptações para que ocorra a menor interferência possível. Alguma dúvida específica?
Juliano: Eu vi, durante a psicofonia, que dava para entender o Princípio de Correspondência para entender a dinâmica a partir da natureza do elétron. Como se a nossa intenção mental, como grupo, criasse o epicentro que é a própria reunião, um epicentro não-local, mas ao mesmo tempo ele é o núcleo atômico. E pensando na natureza do elétron, que fica dando saltos, orbitando este epicentro, é como se houvesse a possibilidade destas colunas de energia se deslocarem pelo hiperespaço, para onde elas precisam estar. O núcleo em torno do qual as colunas telúricas giram, não é o espaço físico, necessariamente, do escritório; mas o local onde as nossas intenções mentais se encontram.
Simone: Endereço vibratório.
Juliana: Me vem a imagem daquela Umbrella (guarda-chuva) do Scole. Na reunião, cada mente faz uma energia que vai para o centro, para o filtro piramidal e por princípio de correspondência acontece exatamente isso, as colunas telúricas vão para este espaço não-local, todas as colunas, de cada participante.
Marcel: Nossa reunião é feita em um plano não-físico, espiritual e utilizamos a energia do plano físico para a reunião. É isso?
Rene: É, é como se fosse uma bolha e estamos todos lá dentro fazendo a reunião. Vi em algum lugar uma vez, que tinha uma reunião desse jeito, dentro de uma fenda no espaço, dá uma boa ideia de como é. Foi no Cosmic Disclosure (seriado), era uma base fora da Terra.
Juliano: Quando ela explicou que flui da Terra e do espiritual, dá a entender que o ponto de tensionamento é a mente mesmo. A mente é o ponto de encontro.
Marcel: Um lugar chamado intenção.
Juliana: Lembro de uma reunião que o Rene perguntou se cada um estava na sede da sua colônia e a resposta foi que cada um poderia estar em sua colônia, não sei exatamente a forma espiritual que eles vivem. No momento dos encontros existia a intenção, havia o deslocamento neste espaço não-local para onde havia a reunião.
Exercício para envio de energia de cura. Encerramento da reunião com agradecimentos.