O Programa Mira nos Talentos – que vai ao ar toda terça-feira, às 20h, no YouTube do Círculo – traz, no seu episódio #2 o talento da Conexão. E não é à toa que a Fernanda Andretta e Mônica Bueno decidiram começar por esse.
Ambas possuem o talento em destaque, sendo da Fernanda no 1 e a Mônica entre os cinco primeiros. Além disso, a partir de alguns levantamentos feitos por nossa equipe com alunos do Círculo, que já conhecem seus talentos naturais por meio de teste CliftonStrengths, mostraram que o tema Conexão é um dos mais presentes entre os top 5 (cinco principais talentos na escala).
De acordo com a Gallup, uma pessoa talentosa em conexão possui as seguintes características:
- Acreditam na ligação de todas as coisas;
- Acreditam que não existem coincidências;
- Podem integrar as partes em um todo;
- Desejam ser parte de algo maior.
Também pode ser descrita como aquela pessoa que enxerga a humanidade como uma única família e sempre procura construir a integração de todas as partes. Tem grandes chances de ser espiritualista, ouve e acolhe a todos e seu raciocínio está sempre fazendo conexões. É um integrador nato e busca fazer parte de algo maior que ele mesmo.
Numa sala de aula, por exemplo, acredita que ninguém está ali por acaso, porque o acaso não existe! Entende que uma história se conecta à outra e a vida se encarregou de juntar todo mundo naquele espaço tempo.
E como desenvolver melhor a conexão?
Algumas atitudes podem ajudar a deixar esse talento ainda mais especial. As dicas são:
- Oportunidades de contemplar – não perca a oportunidade de ter alguns minutos todo dia para você fazer suas conexões mentais sozinho, fazendo sua conexão interna sem a pressão do externo;
- Ajude colegas a entender como os esforços individuais se encaixam no todo – quando se acredita no que se faz e se tem a sensação de fazer parte de algo maior, o compromisso com o sucesso é reforçado.
Ponto cego da Conexão
De acordo com a Gallup, todo talento pode ter pontos cegos, que são aspectos de atenção. No caso do tema Conexão seriam:
- Ver conexões fracas ou que não existem – o famoso “viajão na maionese”;
- Indiferente ao sentimento alheio – assumir um papel filosófico demais, soando como se não apoiasse emocionalmente o assunto do outro.