Cocriação pressupõe colaboração em todos os planos (LAB 43)

Diário Espiritual

Participantes: Larissa, Mônica, Adriana, Juliana e Marco
Data: 31 de agosto de 2021
Via Zoom

COMUNICAÇÕES

Larissa conduz a abertura da reunião + exercício meditação atenção plena


Mônica: Meus queridos, como é bom estar em casa, com as pessoas que a gente ama. Como é bom podermos contar uns com os outros, não é verdade? A trajetória fica mais leve. As dificuldades são inerentes da condição física na terra, porém, parceria, mãos dadas, pensamentos uníssonos, disponibilizam um terreno mais propício ao refazimento, a colher instruções superiores para nos reorganizarmos e prosseguir caminhando. Saibam que vocês podem contar conosco nestes momentos de angústia, nos momentos de tristeza ou de baixa energética. Como já dissemos aqui, basta um pensamento, um pedido de auxílio, um pedido para acalmar o coração e nós teremos o sinal, a chave que precisamos para, na medida do possível, intervirmos e auxiliá-los porque desejamos acompanhar a caminhada de vocês e ampará-los sempre que necessário. Nós temos um trabalho de parceria muito grande, vocês são as nossas vozes, os nossos canais de ação. Portanto, conectem-se conosco para receber a força que emanamos, o alento que propiciam para aquele momento onde se sentirem mais necessitados, precisando de um empurrãozinho. Da mesma forma, nós também oramos por vocês para que suportem com paciência e fé as vicissitudes do dia a dia. Sintam agora o nosso amor, que emanamos diretamente para os vossos corações. Reabasteçam-se, meus queridos. Recebam essa energia benéfica. Obrigada, meus queridos. E como sempre diz o nosso querido Ju, Sempre Avanti!

Adriana (psicografia): É um processo gradativo, onde cada um de vocês estabelece para qual direção seguir. Isso não significa, ou melhor dizendo, sinaliza, que a necessidade encontrada para obter informações não aconteça, Marco Antônio. Muitas vezes, as informações já lhes foram passadas, mas encontram-se ainda nos vossos inconscientes, e para se tornarem conscientes, necessita de um boom energético, ou melhor, um quantum energético, para isso tornar-se consciente. Consciente para realizarem ações e a partir de então chegarem ao ápice do aprimoramento. Dessa forma, estarão no processo de lapidação, onde todo o aprendido se torna novamente inconsciente, mas agora diferente, porque se tornou algo como aprendido inconsciente.

Marco: Ok

Adriana: É para todos nós, mas ele colocou Marco Antônio para dizer que estava te ouvindo.

Olímpia (psicofonia Juliana): O alvorecer de um novo dia traz consigo a energia solar necessária para a realização, para a ação. No seu turno, o crepúsculo, nos convida à quietude, à intelecção, à reflexão do dia e a conexão com a noite. Assim é também, o consciente e o inconsciente. Existe o influxo, um dínamo energético entre dia e noite, consciente e inconsciente. Um não é melhor do que outro, um não é mais forte do que outro. Cada um tem a sua função e o seu dever energético no plano cósmico. A cada informação que vocês conectam no inconsciente, nesse plano noturno de vossa consciência, é preciso um período para que essa informação emerja como um alvorecer. Mas assim como o alvorecer virá com pequenos raios, clareando lentamente, para que dê a oportunidade de se acostumar com a claridade, isto é, de se acostumar com esse novo conteúdo informacional.

A mente de vocês, meus queridos, ainda é muito frágil emocionalmente. E acreditem, o inconsciente vosso produz um processo protetivo que apenas libera aquilo que vocês têm contato no crepúsculo, a medida em que vocês estão preparados para recebê-los. Por que acham que quando se encontram conosco durante o sono, em desdobramento, por que acham que não lembram de todos os fatos? Estão lá. Mas a liberação depende do inconsciente e da capacidade de absorção de cada um de vocês, pois é certo que a vida cotidiana exige atenção e equilíbrio emocional, e se passassem todos os dias lembrando o que fazem todas as noites, dificilmente teriam condições de fazer as ações que o alvorecer terrestre exige. Mas o que posso lhes dizer, queridos, é que embora não nos seja lícito lhes traçar o caminho, pois que o livre arbítrio é absoluto, estamos sempre dispostos a responder suas perguntas. A direcioná-los após vocês trazerem a nós as possibilidades.

Estipular o caminho nesse sentido sem lhes dar a oportunidade de buscar dentro de si, dentro das suas experiências, dentro do arcabouço coletivo de cada uma de vocês, seria privar-lhes do mérito a que cada um busca nessa encarnação, seria privá-los da cocriação. Seria apenas uma criação nossa, direcionada, para que vocês cumprissem. Isso não é cocriação, queridos. Cocriação pressupõe colaboração em todos os planos, inclusive o mental e o emocional. Obviamente que vossas pernas e braços serão os direcionadores na matéria física já que por hora estamos do lado de cá. Mas a cada passo, a cada gota de suor, a cada lágrima, estamos convosco, unidos e lhes dando a força necessária na caminhada, pois nessa parte da colaboração é o que nos cabe, lhes conceder na medida do mérito de cada um a energia, o estímulo, a amizade, o ombro amigo.

Não esqueçam, portanto, de perguntar e mais ainda de anotar as perguntas que surgem ao longo do dia, ao longo da semana. Anotem e, se sentirem vontade, perguntem aqui, ou mesmo mentalmente. Sempre estaremos dispostos a responder de algum modo, mesmo que não lhes seja aquele que pensam em primeiro momento. Esses são os votos de amizade, de amor, de companheirismo de todos aqueles que trabalham junto com vocês nesse projeto que ainda há de ser muito mais do você um dia já imaginaram. Um beijo no coração de cada um.

Adriana: Eu falei pro Fran, “Fran, eu estou com saudade dos seus versinhos. Escreve alguma coisa pra nós”. E ele:

Amor no coração
Futuro em oração
Corpo no colchão
Tranquilidade em ascensão

Adriana: (risos) #EntendiORecado!

Mônica: Gostaria de colocar uma pergunta para a egrégora: com relação à psicosfera que está se formando em torno do Brasil, com o dia 7 de setembro, com as violências e tudo mais, se a gente vai passar por um momento de maior dificuldade ainda e como enfrentar isso. Enfim, está aí lançada a perguntinha. Obrigada. Eu não vou responder porque eu tenho medo de incorporar e trazer ideias contaminadas que eu já tenho, tá?

Marco: As perguntas que a gente traz, pode ser que tipo de pergunta? Podem ser perguntas técnicas dessa linha ou… que tipo de perguntas, se eles puderem responder.

Juliana: Qualquer tipo de pergunta.

Mônica: E verbaliza, Marco.

Juliana: Mô, eu também tenho medo de comunicar algo que está mais no meu plano mental, mas eu vou tentar falar e aí fica nessa questão se faz sentido ou não pra você, porque está vindo Querida Mônica, então eu acho que é muito pessoal, pra você.

Egrégora (psicofonia Juliana): Querida Mônica, não posso lhe dizer ou garantir que seus receios não possam em algum grau de probabilidade prosperarem. Do lado de cá, em termos de previsão de futuro, o que temos são dados de probabilidade e não certezas absolutas. Acredite, para nós também é difícil saber o que acontecerá de fato. Todas as previsões, manifestações nesse sentido que se fazem, se baseiam, pois, em probabilidades e também nas próprias sensações internas dos comunicantes, que assim como você, tem seus próprios medos, traumas, vivências pretéritas. Do meu ponto de vista, do ponto em que eu me encontro, que é uma vista de um ponto, não vejo uma grande probabilidade de um confronto sangrento e apocalíptico por assim usar a palavra, embora não seja completamente correta no contexto, mas eu acredito na conciliação das polaridades baseadas no afeto, no amor, principalmente, nas manifestações de polaridades existentes até mesmo dentro de uma mesma família.

Independentemente do que aconteça, o que posso lhe aconselhar é que cuide da sua família, não no sentido protetivo, materialista, imperialista, de escudo, não sei se consegui me expressar corretamente, mas cuide da sua família dando sempre o seu amor e pregando acima de tudo a tolerância. Como bem disse Jesus, é dar o outro lado da face. Em bem verdade, se houver qualquer confronto, a responsabilidade é de ambos os lados, pois se um afronta, quem responde com violência também tem suas responsabilidades. Obviamente, posso aconselhá́-los, nesse 7 de setembro, a evitar ficar perto de aglomerações e de pessoas que estejam nesse padrão energético, pois podem haver pequenos confrontos físicos, mas também, confrontos verbais, que muitas vezes machucam muito mais do que um tapa na cara.

Cuidem dos seus, mas muito mais cuidem de si, independentemente do que vier, lembrem-se de que nada é por acaso e que vocês já viveram, meus queridos, situações muito piores. Lembrem-se da Revolução Francesa. Lembrem-se da escravidão. O que posso lhes pedir é que possam ser aquele que vira a outra face, que não dá oportunidade ao outro de ser violento. Sigam o exemplo de Gandhi, que vocês serão vitoriosos no amor. Essa é a verdadeira vitória. Desejam fazer mais alguma pergunta? Pois o adiantado da hora exige que comecemos os fechamentos da reunião para que todos possam descansar, no colchão, não é, querida Drica?

Adriana: Sim

Mônica: Muito obrigada pelas palavras.

Larissa: Vamos fechar? Marco, pode elaborar suas perguntas e verbalizar na próxima reunião, tá? Pode ser super ultra técnico.

Adriana: Marco, só para você saber, já houve reuniões em que foi bem técnico. Então pode vir, como a Larissa tá falando, porque Larissa tá até estava em reuniões aqui com a gente, e teve reuniões muito, muito técnicas. Tava com a Fefa junto, a gente não entendia nada do que eles estavam falando, mas a gente foi lá passando tudo, tá? Sinta-se à vontade.


Exercício para envio de energia de cura, em intenção do Frederico e aos alunos da escola e à família. Encerramento da reunião com agradecimentos

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