É esse laço humano que faz as tensões vibratórias se elevarem (LAB 05)

Diário Espiritual

Participantes: Alicia, Adriana, Juliana, Juliano, Marcel, Larissa, Mônica, Rene e Simone
Data:
29 de setembro de 2020

COMUNICAÇÕES

Larissa conduz da oração de abertura

General Uchoa (psicofonia Juliano): Muito boa noite, minha gente!

Que alegria no coração poder sentir nos cantos espontâneos a vibração dos espíritos, a força daquilo que reverbera nesse laboratório experimental do Círculo. É importante perceberem o quanto este canto libera de energias a partir de todos os chakras dos seus corpos e que notem também o quanto isso ressoa e ricocheteia na sala produzindo um ambiente vibratório de muita proteção e ao mesmo tempo elevada em sintonia com os seres e humanidades que tem acompanhado nossos esforços de realização deste projeto.

Estou com vocês em toda reunião e estarei cada vez mais. Devemos nos manifestar cada vez mais rápido agora. Entendam que, na ausência do signo sinal que antes nossa equipe utilizava nas comunicações por psicografia indireta através da prancheta, vocês agora precisam chegar a um nível de compreensão e assimilação desta vibração, esta sintonia que é o primeiro passo da cocriação exoconsciente de tudo aquilo que realizaremos neste recinto. Portanto, o signo sinal, o verdadeiro símbolo do infinito, é traçado com a elevação das ondas das vozes, da sintonia mental que se traduz em reverberação vibracional e sonora quando se permitem cantar esse fluxo que traduz a própria linguagem vibratória do universo, a assinatura do amor do Pai de todas as coisas que está imanente em tudo o que há.

Quando vocês entram em um estado de sintonia e conexão, nossa comunicação através dos aparelhos psicofônicos será muito mais desenvolvida, haja vista a própria facilidade de assimilação dessa mensagem nesse momento e também das psicofonias coletivas que acontecerão e que serão para vocês um sinal, uma prova da comunhão do grupo. Fiquem atentos a isso, fiquem atentos. Tal qual experimentamos há duas semanas, voltaremos a experimentar hoje e nas próximas reuniões a psicofonia coletiva para que não haja qualquer possibilidade de engano, e ao mesmo tempo para que aprendam a se conectarem em um mesmo plano mental que é o plano mental da reunião, da egrégora da reunião, de maneira que todos estarão habilitados a serem canais de comunicação, assim não pesará a ninguém do grupo. Ninguém do grupo deverá ficar demasiadamente responsável por uma ou outra coisa, mas vejam nisso uma oportunidade de revezamento sadio e também de uma experiência de comprovação das informações à medida que isso começa a avançar e termos a condição de falar de maneira mais livre e desimpedida, sem as travas das crenças, dos dogmas, dos sentimentos de inferioridade. Poderemos ter condições de confirmar dados, trazer informações probatórias para controle científico e demonstração de que há uma intercomunicação, de que há um intercâmbio, um relacionamento sadio e real, de impactos objetivos a acontecer nesta sala…

Não queria deixar também todos vocês nesse estado catatônico! (risos)

Larissa: Perplexos!

Alicia: General, eu estava com você na cabeça antes de começar a psicofonia.

General: Isso vai acontecer cada vez mais. É interessante que se diga que não tem médium dono de entidade e nem entidade dono de médium, pois todos somos canais. Nosso próprio grupo em Brasília, quando do início das experimentações de Alexânia, nós percebíamos que às vezes as informações vinham muito mais específicas no que tange a números e horas e coisa e tal através de Wilson, mas, na hora da psicofonia, era esse que vos fala que tinha que acabar cedendo espaço porque todos ficavam envergonhadinhos e não sei mais o quê. Mas as percepções paranormais eram riquíssimas em todo o grupo, de maneira que o desenvolvimento da sintonia é essencial. Este momento de gargalhada que vocês pensam que estão bagunçando, vocês não viram é nada! Vocês não sabem o que é bagunça! Nós fazíamos mesmo muita bagunça, gostávamos de contar piada, de contar história porque percebemos que é esse laço humano que faz as tensões vibratórias se elevarem a nível de sintonia. Portanto, é preciso amizade e companheirismo. Até porque, ficar se enfiando no mato com um bando de gente que não têm um pingo de senso de humor? É preferível encontrar uma onça! (risos)

Juliana: General, vocês pretendem fazer o fenômeno da voz direta?

General: Pretendemos usar todos os tipos de fenômenos disponíveis. Agora, vocês precisam entender que os tempos e os momentos podem ser um pouco diferentes. Primeiro pedimos a instalação do Sino dos Ventos porque começa a partir dos fenômenos que a nossa equipe já é capaz de produzir de dentro do tambor. Nós percebemos que um estalo simples pode balangar  o bichinho todo e isso já seria uma oportunidade de averiguação. Pense bem, essa sala vai ficando um forno de cozinhar a vácuo e, à medida que o calor aumenta, não há nenhuma corrente de vento. Isso já seria uma demonstração interessante na qual nossos técnicos estão trabalhando.

É importante que se diga que os fenômenos que serão experimentados aqui são apenas o primeiro passo, o primeiro passo. Ainda intencionamos, com a maturidade do grupo, ir a céu aberto. Não se esqueçam dos fundamentos deste grupo, não se esqueçam do fluxo ao qual esse grupo está conectado, que são os nossos Mestres, os companheiros que já estavam conosco em Alexânia, não se esqueçam disso. Será possível que alguns desses companheiros  participem mais objetivamente ainda desta reunião e quando isso acontecer o grupo receberá os sinais indicativos para a experimentação no campus da Serra do Japi.

Nós utilizaremos essa coluna de energia que hoje é deslocada pelos nossos técnicos e por toda a equipe coordenada pela Judite para esta sala. Nós a utilizaremos in loco e vocês verão coisas de arrepiar a mente e o cabelo, mas é preciso muito desenvolvimento para que não haja caganeira. A experiência nos mostra que o ser humano é um ser muito interessante e bate no peito cheio de valentia e vai avançando e coisa e tal, mas quando chega mesmo a hora parecem uns maratonistas que nem os quenianos conseguiriam acompanhar.

Rene: E a velocidade para que isso aconteça depende do nosso desenvolvimento?

General: A velocidade para que isso aconteça depende do desenvolvimento do grupo e também do desenvolvimento da equipe do lado de cá, porque nós também não somos os suprassumos da materialização, estamos testando as coisas aqui.

O importante, e isso precisa estar presente no plano mental de vocês e pode balizar o desenvolvimento, é que nunca algo é sem sentido ou sem função. Estamos trabalhando 24 horas por dia, por assim dizer, porque horas e dias já não fazem tanto sentido no patamar de atuação onde estamos. Mas, se pudesse dizer, diria que estamos trabalhando 24 horas por dia dentro dessa sala,  dentro dessas proposições. Esse tempo nosso deve encontrar o tempo de vocês, todas as coisas estão cronometradas.

Rene: Podemos comentar o rumo destas reuniões com os círculos de trabalho para ver se desenvolvemos o mental de todos?

General: Se eu pudesse lhe recomendar, diria que é aconselhável num primeiro instante manter discrição porque a expectativa é uma forma de tensionamento mental de grande projeção de energia. A projeção que a expectativa gera nas linhas de tensão pode vir a ser um empecilho, ou, no mínimo, um contratempo no desenvolvimento dos fenômenos. Obviamente, não é um segredo de estado que precisa ser guardado a sete chaves no cofre com cadeado. Pode-se comentar uma coisa ou outra com aquele que esteja mais maduro, com uma pessoa que seja esclarecida, porém que não seja algo que vire um noticiário das oito, que não seja para maledicência, um fator que levante a inveja e a crítica.

Veja, o que quero dizer não tange exatamente entre bom e ruim, mas tudo tem desdobramento mental, seja ele expectativa e ansiedade, inveja ou vontade de acabar com o grupo, por exemplo. Ambos geram tensionamento na reunião e, neste momento, nossos colaboradores já têm trabalho de sobra para conter o trabalho que dá a cabeça só de vocês, dos que participam! Imagine se tivéssemos que lidar com a torcida toda do Fluminense.

Alicia: É muito difícil não ficar na expectativa de quando começamos a ter efeito mesmo.

General: Quanto a isso não se preocupe, nós somos especialistas em acabar com expectativas! Seis ou sete meses de espera e você verá que já não há expectativa alguma! (risos). Daí nós vamos medindo também o comprometimento, né.

Mesmo quando nós fazíamos avistamentos naquela mata com todos os perigos da observação das vigílias que conduzimos, tínhamos a certeza que algo além, imediatamente posicionado para além de onde nossos olhos poderiam ver, já nos acompanhava e estava ali. Digo que não há luzinha, não há voz direta, não há mesa que gira que seja mais preciosa do que esses momentos de conversa, de nosso diálogo com vocês, haja vista que tenho que usar um sujeito teimoso, cabeçudo, que duvida de tudo para vir lhes falar. No entanto, estou conseguindo desenvolver a habilidade para deixá-lo de escanteio e assumir o comando, mas ele é teimoso assim como todos vocês, teimoso e cabeçudos, muito duvidosos. Mas é assim, filho de peixe, peixinho é.

Rene: Ainda tenho dúvida de…

General: Mas é claro que ainda tem dúvida, né! (risos) Acabei de dizer que são uns cabeçudos que duvidam de tudo mesmo, é impressionante!

Onde está o sentir, o fluir? Vocês são amigos, ainda que não me tenha sido de muito gosto ouvir essa história dos pelados do arco-íris (risos). Se eu pudesse dizer, diria que a amizade de vocês teria que ser daquelas que mesmo que sujeito tivesse que ficar despido aqui não deveria haver nenhum constrangimento, não. A essa altura do campeonato é uma cumplicidade, aliás, se estivessem pelados talvez não tivessem tanta vergonha de dar passagem ao sentir, de dar as vozes para que a nossa equipe espiritual possa falar através de vocês. Quantos outros sinais e comprovações vocês querem? Talvez possamos passar aqui o RG e CPF para ver se resolve um pouco…

Rene: Era no sentido de como treinar em casa. Qual o melhor jeito de fazer, meditação, Star language, olho aberto, olho fechado, psicografia…

Simone: Prancheta “Tabajara” no tampo de vidro?

General: Todo tipo de treino é aconselhável. Se eu pudesse dizer qual é, de fato, o treino mais aconselhável, talvez eu estaria lhe roubando a oportunidade de explorar e descobrir aquilo que melhor harmoniza com você.

Reforço que, no nosso programa dentro do Círculo, talvez seja útil que você reveja as nossas aulas de diário espiritual e vida de oração, pois a meditação, a respiração, as músicas, e mesmo Star language são apenas a porta de entrada da sintonia e conexão.

Veja, nós temos dito sintonia, conexão e cocriação. A porta de entrada é a sintonia e você pode praticar todo o tipo. Se quiser fazer um rodízio, que faça um rodízio de técnicas, o importante é o fluir, o ato de sentir a sintonia vir porque é aí que acontece a conexão. A conexão é um tráfego de informações mentais daqui para aí e daí para aqui, e acessada pela sintonia. Agora, para um modelo de sintonia, vai testando. Você pode treinar vários tipos de sintonia. Se você acordar animado, pode cantar, e a Larissa que arrume um jeito de sobreviver! (risos) Quando estiver mais quieto, pode meditar, ouvir música. Práticas de mantras são muito eficientes, também pode arriscar Star language ou o que mais quiser até chegar na sintonia.

A sintonia é o pórtico de entrada da exoconsciência. Agora, como você vai chegar, se é de ônibus, patins ou patinete, você escolhe. Uma vez que perceber o estado de sintonia, daí sim existe uma única porta e você tem que treinar conexão, quer dizer,  este tráfego de informações mentais que vão e vêm.

Essa conexão vai começar a abalar a forma como sua racionalidade funciona porque você vai duvidar disso. Mas aí a comunicação se tornará cada vez mais objetiva e você terá a oportunidade, se fizer os registros ao longo do tempo, terá a oportunidade de comprovar os assuntos, objetos, datas e números que foram captados por você e isso vai lhe dar uma percepção do que é a comunicação, da validação da sintonia, da conexão, da comunicação. Aí sim, você estará mais do que habilitado a penetrar na sala do Grande Templo para acessar as energias de cocriação exoconsciente, aí você será realmente um ser humano exoconsciente.

Rene: O fato de ter as validações aumenta, retroalimenta essa conexão? Porque, conscientemente,  tenho a impressão de que já está mais do que validado e o que vier em relação à egrégora já é confiável. Mas isso (a validação) intensifica a comunicação?

General: É, a validação é muito importante. Veja, não é apenas a satisfação deste grupo, a fixação deste grupo é apenas o primeiro passo. Peço que confiem, confiem no trabalho que lhes cabe, na responsabilidade da missão deste grupo.

É necessário que se desenvolva essa estreita sintonia para que haja, via psicofonia ou telepatia, precisão nos números como se fosse a leitura de um código de barras porque a vocação deste grupo será demonstrar isso. Vocês compreendem o impacto que as equipes espirituais conseguiram atingir ao trazer grandes mentes científicas do nosso século para participarem do encontro de Scole? Não é sobre vocês, minha gente, é sobre aqueles para os quais o trabalho de vocês irá colaborar! Ninguém pode prever, nem daqui e nem daí, os desdobramentos a partir daquilo que será realizado. Ninguém pode prever as consequências que os impactos desta reunião irá causar em tantos projetos de vida que vocês sequer chegarão a saber do que se trata. Por isso, é mais do que simplesmente confiar na egrégora, é compreender os desdobramentos desta confiança, os impactos disso. Compreender que cada um aqui tem exatamente um lugar para ocupar, que não há qualquer pessoa perdida nesta sala, não tem aqui amendoim em boca de banguela, estão todos no lugar onde deveriam estar, exatamente no lugar onde deveriam estar.

Pode ser que você insista que não sabe, insista em duvidar e isso e aquilo. Pode duvidar, contanto que continuem vindo! Podem ficar reclamando e se questionando “Será que caso ou compro uma bicicleta” – peguem a noiva e montem na bicicleta, mas venham porque talvez, muito provavelmente os melhores frutos do trabalho de vocês sequer ocorra diante dos seus olhos, mas isso não significa que esses frutos não serão importantes para o novo mundo.

Larissa: General, se a gente está aqui para receber com precisão a mensagem de vocês, eu acho curioso que não sejamos super médiuns de nascença, entende o que eu quero dizer? Não é uma qualidade excepcional na maioria de nós. Não teria sido mais fácil para vocês que sete ou oito médiuns excepcionais se reunissem para este trabalho?

General: Bem, como eu sempre digo… Existem muitos chamados e poucos escolhidos, mas é também preciso que os escolhidos escolham a causa que os escolheram. Na verdade, é justamente o oposto. Nosso objetivo com a exoconsciência não é promover um grupo de pessoas eleitas e especiais, excepcionais de nascença. É justamente demonstrar a viabilidade da cocriação exoconsciente para pessoas ditas comuns – que não tem nada de comuns, pois todo ser humano é extraordinário em sua natureza. A intenção do nosso grupo é demonstrar a plausibilidade e viabilidade dos fenômenos, dessa cultura, desse estilo de vida, dessa Filosofia de viver a todas as pessoas comuns. Vocês poderão dizer em cinco anos: “Nós sempre fomos pessoas comuns, não nascemos com nenhum dom extraordinário e por isso podemos afirmar categoricamente que é possível”. Muitas vezes, não escolhemos os seres capacitados, nós capacitamos os seres escolhidos.

Marcel: Que nem Noé?

General: Que nem Noé, exatamente.

Simone: Tipo “se eles conseguiram, qualquer pessoa consegue!” (risos)

Larissa: Exatamente!

Rene: A Simone nos jogou lá embaixo! (risos)

Marcel: Tipo que nem Noé que foi fazer a barca, que nem Davi que era pequenininho e acabou com Golias, nenhum era preparado para isso. Acaba indo bem de encontro com o que a Lari falou. Não são os melhores, são os mais aptos a mostrar que dá para fazer isso para todo mundo, e assim gera mais confiança de quem está vendo, de quem está próximo.

Rene: Tem alguma…

Juliano: Estou desocupado, tá, só para avisar. (risos)

René: Queria saber se a egrégora acompanha a vida particular dos membros do Círculo, ou se os efeitos na vida privada são só reflexo da nossa atuação aqui dentro.

Juliano: Como é a pergunta? Acompanhamento privado, tipo um concierge? (risos)

Adriana: Se eles estão acompanhando a nossa vida privada.

Marcel: Eu acho que a espiritualidade nunca abandona ninguém. Acho que para o pessoal de lá não tem essa divisão de só te acompanhar se estiver fazendo um trabalho no Círculo. Não sei se para eles tem essa ideia de separação. Na verdade, quando acontece algo conosco, achamos que é ruim, mas na verdade é o que vai nos ajudar em um próximo momento, então tudo que passe por um processo complicado talvez seja essa a proteção, a oportunidade para que criemos resiliência, para nos elevar a um novo padrão de vibração, de entendimento das coisas.

Mônica: E tem outra coisa também, quanto mais se conectar mentalmente e começar a fluir esse vai-e-vem de informação, mais estará conectado e na sua vida responderá melhor porque terá sacadas melhores, eu acho. Isso responde o que você estava perguntando?

Alicia: Estou vendo um dragão verde com os olhos bem brilhantes. Percebo também a presença do Otto, do Francisco, da Olívia, da Judite, de um índio que não conheço todo paramentado… Vejo um ser bem alongado com uma mão de três dedos que ele apoiou sobre a minha, bem comprido. Esse dragão é parecido com aqueles dragões chineses, meio serpente, meio dragão, e fica dando voltas. Percebo pontos de energia ao nosso redor, como se estivéssemos rodeados de vagalumes.

Mônica: Confirmo.

Juliano: Desde quando você começou a descrever a cena, minha têmpora esquerda está pulsando muito, assim como todo o meu frontal e uma parte do topo da cabeça.

Alicia: Desde que começou a reunião, estou sentindo estar sem o topo da cabeça.

Olívia (psicofonia Juliana): Meus queridinhos, vou tentar responder à pergunta do Rene. Claro que todos são acompanhados individualmente e assim seriam se não fizessem parte deste projeto, pois cada um de vocês possui uma egrégora individual que os segue desde pequenininhos, e essas egrégoras conversam com a egrégora do Círculo. Indico que, nas suas meditações individuais, além de tentar se conectar com a egrégora do Círculo que talvez ache um pouco distante de você, que se lembre de conectar com a egrégora pessoal que te segue desde sempre. Eu também sugiro lembrar de ser criança, tirar um pouco a racionalidade, a necessidade de entender e transformar tudo em formas racionais e explicáveis no seu campo de visão científico mais objetivo. Tente conectar com o abstrato, com o riso, com a leveza de ser criança, ou seja, não tenha vergonha de si mesmo, você é o que é e ninguém do lado de cá está aqui para julgar, muito menos os que estão aí.

Quanto à interferência na vida individual, é preciso frisar que o mérito é a maior alavanca de modificações. Podemos dar um empurrão, dar inspiração, estar ali para dar a mão, mas o passo na mudança da vida de cada um cabe a cada um de vocês, e lhes tirar o mérito é lhes tirar o livre arbítrio, então a resposta é sim e não.

Egrégora (psicofonia Simone): O que acontece é que todos que entram no campo do Círculo estão sob influência da nossa frequência, da nossa vibração, mas existe a responsabilidade individual. É como se fossemos uma torre de rádio emitindo um sinal, e cada um pode conectar e entrar na frequência (um fluxo que, ao entrar, reverbera em todos os planos onde coexistimos, inclusive no material). Se sintonizar naquele rádio, naquela estação, é de livre escolha e no tempo de cada um. Como disse o mestre, “aquele que tiver olhos para ver…”

Juliana: Que veja…

Simone: É. É que o cardíaco está muito acelerado.

Juliano: O seu cardíaco não está nem agitado por causa desta comunicação, eu acho. Vejo uma bola de luz que está ricocheteando sobre a mesa, e eles estão dizendo que essa bola de luz é uma pessoa que quer falar. Provavelmente um de nós não vai dar conta de falar sozinho, então vamos nos sintonizando para poder falar e fazer essa psicofonia coletiva porque não vai dar conta, é muita energia, é como se estivesse lançando em três ou quatro pessoas ao mesmo tempo para podermos dar conta.

Mônica: Eu estou sentindo.

Juliano: É o seguinte, não é para tentar falar tudo, fala a frase e respira.

Adriana: Um caminho de luz que acompanha cada um de vocês

Alicia: Gigantes são os que te acompanham

Juliana: Não temam jamais

Juliano: Quem tiver olhos para ver, verá. Quem tiver ouvidos para ouvir, ouvirá. Que toda a boca se abra porque nós temos muito o que dizer.

Alicia: O mestre vos acompanha sempre, o Mestre dos Mestres.

Juliano: Aquele que a videira…

Juliana: Se entreguem…

Simone: A fé é a porta de entrada para um mundo maravilhoso que se descortina bem diante dos seus olhos

Adriana: Como uma cascata de luz quem vai no centro de cada célula de nossos amigos

Alicia: Aquele que quiser ver, verá. Aquele que quiser ouvir, ouvirá. Aquele que quiser sentir, sentirá.

Juliana: Sejam a luz que vocês esperam ver no mundo

Simone: Perseverem, insistam…

Adriana: Sejam o amor que vocês querem no mundo

Juliana: O momento é agora, é sempre agora

Simone: O caminho dos seguidores do Cristo não é feito só de flores

Juliana: Não se enganem com as facilidades, lembrem-se que vocês não escolheram o caminho mais fácil, mas isso não quer dizer que, por ser difícil, não valerá a pena.

Simone: A porta é estreita, meus amigos

Juliano: Todavia, encontrem em vocês a força que cura, a inspiração que os faz voar mais alto. Recolham os pedaços de cada passado no centro do coração e costurem uma única história, integrada e livre, para serem o que de fato vocês podem ser.

Simone: O que nós fazemos é atrair os seus próprios pedaços deixados para trás para entregá-los inteiros novamente. Cada um de vocês, inteiros.

Juliano: Sob nossa inspiração, cada um de vocês há de reescrever os capítulos de cada história, passando a limpo cada trecho, costurando uma só linha de realização.

Marcel: Tendo a certeza de que não cai uma folha sequer de uma árvore se não for da vontade de Deus

Juliano: Porque tudo está no seu devido lugar, tudo está

Adriana: E não se esqueçam de saborear cada passada porque o prazer será por toda a jornada

Juliana: Lembrem-se, como bem falo ao Pozati, que cada um de vocês é um fractal de luz, de cor, em um círculo. Imaginem-se sempre, quando estiverem aqui, como esse grande círculo em cores de arco-íris que os rodeia, que os protege. Mas não é o círculo que os protege, são vocês mesmos que se protegem. É o amor de vocês, é a fé de vocês que forma esse círculo. É a perseverança que faz a energia de congregação, sintonia e amor.

Simone: Quando você está no seu caminho, o seu caminho te protege.

Juliana: Está me vindo o nome da Élida na minha cabeça. Queria registrar só, desde o começo da reunião

Adriana: E não esqueçam de surfar, mas nada de ficar na prancha para surfar. Não precisa ser Nazare, pode ser onda mais..

Marcel: Pode ser Praia Grande (risos)

Adriana: Pode ser

Simone: Confirmo a Élida

Juliano: Estou vendo três palavras que não sei se fazem muito sentido, mas é: Pax Urbi Sibus. Depois jogar no google tradutor.

Rene: Talvez seja na hora de fazer…

Juliano: Aquele curso de Latim online (risos)

René: A projeção de energia de cura!

Alicia: Faz tempo que estou vendo alguém muito alto, tipo um urso, mas que é uma pessoa, muito grande, entre a Drica e…

Marcel: E a Larissa?

Juliano: O nome dele é Marcel! (risos)

Alicia: É grande, mas não é o Marcel! (risos) Muito maior que ele.

Juliano: Então o cara é grande, porque…

Alicia: Tipo o Pé grande.


Grupo faz o exercício de envio de energia de cura

Larissa encerra a reunião com agradecimentos


Sensações: choque na mão (Larissa, Mônica, Simone, cabeça “sem tampa”, mesa iluminada (Simone, Juliana), dor de cabeça (Fefa), catalepsia (Adriana).

Alicia: Falei com a Fefa hoje e ela teve o mesmo que eu ontem. Ambas sentimos uma brisa tremenda e como se não tivéssemos tampa na cabeça. A Si ajudou a Fefa na semana passada e o Marcel me ajudou ontem. E foi muito louco ontem porque eu realmente sentia que não conseguia voltar e percebia como se o meu corpo fechasse de baixo pra cima e na hora que chegou no topo da cabeça, o Marcel apoiou a mão ao mesmo tempo.

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