Quem não gosta de se conectar com ideias, coisas e pessoas que façam sentido? A gente se conecta de tantas formas, seja pela comida que gosta, pela série preferida, pelo esporte que pratica, pela maternidade/paternidade, pela prática espiritual. Às vezes só de ouvir um “eu amo pintar mandalas” ou “adoro fazer trilhas” de um estranho em um novo ambiente você já se conecta com essa pessoa. Vocês têm algo em comum, uma humanidade (ou, às vezes, estranheza kkk) que os liga e se entendem no olhar do que os une naquele instante.
Em termos psicológicos a conexão com pessoas, lugares ou situações nos traz pertencimento, algo muito importante para nossa saúde mental. E de fato esse negócio de fazer conexões vai além, ela realmente pode te fazer uma pessoa mais feliz. Pesquisas em psicologia positiva relacionadas à felicidade indicam que ter relacionamentos positivos (de toda ordem) são o principal preditor de felicidade e bem-estar do ser humano.
Por meio dos relacionamentos as conexões se fortalecem, e se conseguimos mantê-los saudáveis, de forma que nos nutram com alegria, satisfação e aprendizado, tudo ao nosso redor pode ficar mais leve. Em geral, quando temos qualquer problema na vida, o que mais marca são as pessoas que estão ao nosso lado e que nos apoiaram a passar pela questão.
As conexões de qualidade podem vir de muitos lugares na vida e, em geral, elas vão dizer muito sobre a qualidade de vida das pessoas. Estar perto e bem dos que amamos em termos de família sanguínea, participar de um grupo que nos une por temas de interesse, tudo gera o pertencimento tão necessário para os seres sociais que somos. É por isso que conexão é pertencimento e felicidade.