A Nova Terra começa na mente coletiva

IV Congresso do Círculo

Você já parou para pensar como grandes transformações se iniciam? A resposta é a partir da mente. Mas não apenas a mente individual, a mente coletiva. Todas as grandes revoluções humanas se iniciaram a partir de ideias e propósitos compartilhados entre várias pessoas. A mente é capaz de sintonizar frequências comuns, ou seja, nossos sentimentos, pensamentos, discursos e/ou atos estão alinhados com uma dada sintonia – tanto de pessoas vivas como desencarnadas –, formando uma egrégora comum, que afeta diretamente a maneira como vemos o mundo e nos relacionamos, tanto para o bem, como para o mal. Isso depende da rádio mental que você sintoniza. No livro “Pensamento e Vida”, psicografado por Chico Xavier, podemos encontrar as implicações da integração entre o plano mental e o plano físico.

Há alguns anos, aqui no Círculo, falamos sobre a Transição Planetária rumo a uma Nova Terra. Uma gigantesca revolução humana, que implica em transformações sociais, comportamentais e psicológicas. Afinal, apesar de todas as profecias, não será tão indolor e fácil alcançar uma sociedade mais fraterna, sustentável e igualitária. Como diria Juliano Pozati “a transição é treta”.

Essa revolução já se iniciou, talvez pouco ainda no plano físico, mas muito no plano mental. Podemos encontrar sinais de uma egrégora de pessoas e seres que compartilham da vontade e do propósito de avaliar caminhos possíveis rumo à Nova Terra. Como diria o General Uchôa, mentor do Círculo, são pessoas que já estão exercendo a sua Cidadania Espiritual através da integração espiritual na vida cotidiana.

Dois aspectos muito presentes nessa sintonia é a valorização do autoconhecimento e conexão com o Planeta Terra. Pozati bate sempre nesta tecla, pois só assim somos capazes de canalizar a energia que nos leva a uma jornada de regeneração do planeta, entendendo qual é o meu papel e lugar no mundo. Se não entendemos quem somos, vivemos num estado de anestesia e desconexão.

É por isso que o IV Congresso do Círculo, que se aproxima, em 9 de julho, traz a mensagem de quem já está fazendo um pouco por essa Nova Terra. Teremos Pedro Pavanello, o Pava, do Canal do Pava, que nos lembra como a anestesia mental provoca limitações em nossa visão de mundo. Dependendo do ponto de vista, o planeta em que vivemos parece escasso e terrível. Porém, quando mudamos nosso foco e vibração mental, é possível perceber o estado homeostático do universo: a harmonia universal é soberana. Para ele, o primeiro passo para a conexão é a autoconsciência. É o agir local para uma mudança global.

Se nossos padrões energéticos são compartilhados para o bem, eles também são compartilhados para a falta de luz. Isso é fato. A Dra. Mônica de Medeiros enfatiza sempre que a falta de empatia é um outro aspecto que limita a concretude da Nova Terra. Somente viveremos em um mundo fraterno se nossas atitudes forem fraternas. Ela entende esse período de transição como a construção de uma parede de tijolos: cada pequena atitude é um tijolo acrescido à nossa obra comum. Devemos ser consistentes na jornada.

Isso nos lembra que a Cidadania Espiritual também engloba o âmbito do trabalho. Aline e Fernando, do Canal Vibrando Alto, entendem que não há separação entre vida pessoal, espiritual e trabalho profissional. É impossível desligar a vibração dos nossos pensamentos quando sentamos para trabalhar. Então, por que não fazê-lo de maneira consciente? Mas isso não significa que você precisa mudar de profissão, e sim, integrar essa nova consciência ao seu trabalho atual. A Nova Terra também precisará de profissionais com uma nova mentalidade.

Yuri Levy, educador e criador do canal Atma Vidya, acredita que a educação também precisa mudar, deixando de ser apenas a transferência de conhecimentos acadêmicos, para englobar aspectos da Nova Terra, a partir dos estudos do autoconhecimento, empatia e até mesmo administração de recursos. A educação é um dos mais importantes pilares para uma revolução permanente, sendo propulsora de novas atitudes.

Através da nossa corrente mental estamos em contato com seres que patrocinam projetos ambiciosos como a Nova Terra. É ilusão achar que estamos sozinhos, que pensamos e realizamos sozinhos. Joyce Eliza, criadora do canal Despertar com Joyce Eliza, descreve estes seres como mentores espirituais, que se comunicam de maneira sutil e intuitiva. Mais uma vez, o autoconhecimento é chave nesta jornada.

Há também quem diga que não são apenas os terráqueos e desencarnados os interessados pela transição planetária, mas sim seres extraterrestres. Deste assunto, Ton Müller, editor do canal Verdade Mundial, entende bem. Ele vê na Ufologia um estudo que contribui para a nossa evolução como espécie. Muitas informações misteriosas estão sendo divulgadas para que possamos entender e ressignificar o mundo de uma outra maneira mais pró-ativa.

A Transição Planetária é um momento de faxina, de tirar tudo da gaveta e reorganizar nossa bagunça interna e externa. Curar traumas coletivos e honrar o que/quem nos trouxe até aqui, a fim de construir um futuro diferente de nosso passado violento e desconectado. Como diria Ricardo Cury, fundador da ABRA Consciência, “a humanidade atual possui uma dificuldade em construir pontes entre diferentes culturas, memórias e povos.”

A construção da Nova Terra também implica na conexão com nossas raízes ancestrais, integrando saberes milenares, biodiversidade e novas tecnologias. A diversidade é um dos selos desta transição.

Enquanto lia este texto, você foi sendo convidado a mergulhar nesta egrégora que já está se mobilizando para realizar a Nova Terra. O Círculo tem como propósito educar, compartilhar, divulgar e construir ideias que fortaleçam a Transição Planetária.

Por isso, o IV Congresso tem como tema a Nova Terra, e reunirá, no dia 09 de julho de 2022, quem já está expandindo a mensagem do planeta de regeneração, num evento de ativação e reverberação de nossa egrégora. Sim, juntos somos mais fortes! O melhor está por vir.

Você é nosso convidado especial. Participe.

Respostas de 2

  1. Muito bom o texto. Ah! Como eu adoraria participar do Congresso. Infelizmente ainda não é o momento, mas sei que as coisas estão se organizando e em breve estaremos todos juntos! Diversidade! Tenho meditado muito sobre isso e observado muito as novas gerações. Beijos Ana Carol e Pozati.

  2. É com muita satisfação que me sinto parte integrante desta coletividade, desta egrégora Nova Terra.
    Acompanharei o Congresso do Círculo à distância por viver em um outro Continente, mas sei que estamos SEMPRE JUNTOS porque nesta Vibe não há barreiras de tempo, nem de distância.
    Mentes conectadas, trabalhamos juntos pela Nova Terra e que venha o 4° Congresso para nos entusiasmar!!! Super texte, Bravo les gars!

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