A mediunidade é algo natural em todos nós e pode ser vivida de uma forma sadia e integrada. Trata-se de uma habilidade de sensopercepção que envolve aspectos orgânicos e psíquicos de todo ser humano.
Por ela, acessamos dimensões sutis da realidade e interagimos com seres e humanidades multidimensionais.
A Primeira coisa que você precisa entender sobre mediunidade é que ela não é uma coisa religiosa, não é doença e também não é uma “viagem na maionese”. A mediunidade é uma habilidade de sensopercepção que envolve aspectos orgânicos e psíquicos de todo ser humano. Ela
é uma habilidade natural que todo ser humano tem de estabelecer um intercâmbio de informações entre diferentes dimensões da realidade.
Para começar a entender a mediunidade, nós precisamos entender que a vida se estende para outras dimensões que transcendem a realidade física que nós estamos acostumados a conhecer. Para além do nosso corpo físico, existe uma dimensão mental e uma dimensão espiritual que se entremeiam, por assim dizer. Quando a gente entende que nós não somos um corpo que tem um espírito, mas um espírito que está se manifestando em um corpo, nós entendemos que a vida se estende para além dos limites vibratórios da nossa realidade.
A mediunidade é a habilidade que nós temos de acessar essas diferentes realidades, interagir com os seus habitantes e gerar um intercâmbio de informações com o objetivo de evoluir.
Assista à aula degustação com Juliano Pozati sobre A Profecia da Transição Planetária e entenda o papel fundamental da mediunidade nos dias de hoje.
No curso Mediunidade com Autonomia, Juliano estará com você em 30 aulas sobre o desenvolvimento mediúnico com exercícios práticos para você treinar e experimentar.
Muita gente tem medo e acha perigoso desenvolver a mediunidade por causa de uma série de histórias e lendas populares que envolvem a “possessão demoníaca”, coisas mal assombradas e efeitos paranormais incontroláveis que são de colocar medo em qualquer pessoa.
Porém, é possível desenvolver a mediunidade de maneira simples, segura e responsável. O primeiro passo é desenvolver a mente, que é a base da mediunidade. A autonomia da experiência mediúnica se dá pelo controle dos pensamentos, que vão proporcionar segurança e autoconsciência daquilo que cada um está vivendo.
Então, o desenvolvimento da mediunidade passa pelo desenvolvimento da mente e do autoconhecimento que exige muito treino, autopercepção, estudo e prática.
Se você tem interesse verdadeiro em estudar com seriedade e autonomia o desenvolvimento da mediunidade, existem cursos que podem te ajudar. Um deles é o do Círculo Escola, chamado MEDIUNIDADE COM AUTONOMIA, no Clube do Aluno, com Juliano Pozati.
São 30 aulas sobre o desenvolvimento mediúnico com exercícios práticos para você treinar e experimentar.
Nem todo mundo inicia sua jornada de vida com a consciência dessa realidade espiritual e da possibilidade de intercâmbio para aperfeiçoamento próprio e evolução coletiva. Quase sempre a mediunidade começa a aflorar diante de crises existenciais que nós vivemos na nossa vida.
Você já se viu numa situação assim?
De repente, nada mais faz sentido para você… a velha forma de fazer tudo já não está mais resolvendo; sua vida parece sem propósito, seus amigos e família não o compreendem; e, “coincidentemente”, você começa a perceber sinais, sonhos, livros, vídeos intrigantes e assuntos que parecem te levar para algo maior. Será que você está nesta página por acaso?
É normal também nós percebemos o despertar da mediunidade no próprio corpo, algumas sensações podem ser: arrepios, formigamento no topo da cabeça, pressão no centro da testa, zumbido no ouvido, cansaço, dores de cabeça, calafrios… e, em algumas situações, algumas pessoas podem até mesmo chegam a perder o controle motor de uma parte do corpo momentaneamente, como se ela se movesse por conta própria.
Além disso, podemos começar a ter rejeição a certos tipos de alimento, a certos tipos de ambiente ou até mesmo a passar mal em companhia de algumas pessoas. Tudo isso podem ser sinais de que nós estamos nos abrindo a uma nova realidade de intercâmbio com seres de humanidades e realidades multidimensionais.
Todos os seres humanos são diferentes entre si e as pesquisas em Psicologia de Pontos Fortes, por exemplo, mostram que cada ser humano no mundo é único e tem um arranjo de talentos naturais exclusivos.
Esses talentos naturais são o padrão psíquico por onde a energia cósmica é individualizada em nós. São os padrões psíquicos através dos quais nós canalizamos a energia para realizar. Logo, não existe
um outro ser humano igual dentro dos domínios de talentos naturais.
A probabilidade de um ser humano ser exatamente igual ao outro, segundo o Instituto Gallup, é de 1 para 295 decalhões. Se todos os seres humanos são diferentes, se cada um de nós é diferente e tem talentos naturais diferentes, a mediunidade vai ser diferente em cada um de nós.
se manifesta pela facilidade em assimilar as informações espirituais através de imagens que se formam no seu plano mental;
representada por pessoas que tocam algo e conseguem assimilar as informações energéticas que ficaram impregnadas naquele objeto;
é quando os espíritos, mentores e/ou seres multidimensionais falam através de ondas telepáticas e surge uma voz em forma de pensamento dentro de nossa mente;
as famosas “vozes da minha cabeça”, ou seja, pessoas que ouvem de fato uma voz física através dos seus ouvidos;
habilidade de receber mensagens de outras dimensões por escrito.
Existem muitos outros tipos de mediunidade, que podem variar de acordo com as características específicas de cada pessoa. Para conhecer a fundo os tipos de mediunidade, você pode se se inscrever no Clube do Aluno e ter acesso ao MEDIUNIDADE COM AUTONOMIA, com Juliano Pozati, para um estudo mais detalhado sobre isso.
Geralmente, a mediunidade esponja pode ser associada ao talento natural da empatia, que se apresenta em pessoas que têm a capacidade de sentir o que outras pessoas sentem. Elas se colocam naturalmente no lugar de outras pessoas e sentem no próprio corpo, no próprio plano mental, o que essas outras pessoas estão sentindo.
Estas pessoas, quando não têm a autoconsciência deste talento natural, podem apresentar esse efeito esponja e absorver o estado espiritual de outras pessoas ao seu redor. Então, por exemplo, se alguém está passando por algum tipo de distúrbio espiritual, que tem lhe afetado fisicamente ou mentalmente, a pessoa naturalmente empata pode absorver e sentir estes sintomas. Para evitar que isto aconteça é necessário fortalecer a mente.
Desenvolver a mediunidade, a autoconsciência e entender que nós dominamos a nossa experiência e não a nossa experiência nos domina, são passos fundamentais para controlar a mediunidade esponja.
Olhos tremendo, arrepios, taquicardia, aceleração no batimento cardíaco, suor, frio, calor, ofegância e diversos outros efeitos físicos podem estar associados a um evento mediúnico. Mas para que se tenha certeza é muito importante que você consulte um médico especialista antes, para compreender se não há nenhum quadro clínico que seja importante você cuidar.
Tendo superado essa hipótese e descartando-se qualquer possibilidade de uma patologia, provavelmente todos esses efeitos físicos podem estar atrelados a uma reação orgânica do seu corpo quando submetido a um tipo de energia ou a um tipo de personalidade multidimensional que está entrando em contato com você.
O primeiro passo para compreender estes fenômenos é através da auto-observação e registro consistente de pensamentos e sentimentos associados aos eventos. Assim, você poderá analisar com mais detalhes o que a experiência significa para você.
Onírico é tudo aquilo que diz respeito ao mundo dos sonhos. A mediunidade onírica é quando, através de um sonho, nós estabelecemos contato com o mundo espiritual e trocamos informações com seres e humanidades multidimensionais.
Geralmente nós acordamos com a lembrança de um sonho em que nós estivemos em lugares, encontramos com pessoas e falamos, dialogamos, fizemos um intercâmbio, e esses conhecimentos afloram quando nós retornamos do sonho.
O sonho não é apenas uma produção de entretenimento da nossa psique para nos relaxar durante a noite de sono! Durante o sonho, o espírito se desliga temporariamente do corpo (ele sai temporariamente do corpo) mantendo uma estreita ligação energética com esse veículo físico. Mas nem todo mundo lembra disso. Ao sair do corpo, ele visita regiões astrais, regiões espirituais, onde conversa com espíritos, entidades extraterrestres e seres multidimensionais. Toda saída do corpo durante a noite visa nos instruir.
Pensa assim, é como se fossemos mergulhadores. O Mergulhador veste uma roupa, um equipamento especial, e mergulha até o fundo do oceano para viver uma experiência. Nós, quando viemos à Terra, vestimos um corpo, um “equipamento de carne e osso”, para viver uma experiência neste planeta. O mergulhador explora, vive experiências, adquire conhecimentos no fundo do mar. Vez ou outra, ele sobe até a superfície, porque, apesar dele estar, conhecer e viver boa parte do tempo no fundo do mar, ele não é um habitante do fundo do mar. Ele é um cidadão da superfície. Então, o mergulhador vai até a superfície para respirar oxigênio; falar com seu time de bordo, que está controlando os níveis de oxigênio, a temperatura da água, a maré; e, logo em seguida, volta para o fundo do mar e continua explorando.
No sonho é como se nós, que estamos aqui mergulhados na vida física “vestindo os equipamentos de carne e osso”, retornássemos à superfície espiritual, que é a nossa superfície natural e atmosfera originária. Mesmo sem nos lembrar, retornamos à atmosfera espiritual durante os sonhos para falar com as nossas equipes de bordo, mentores, orientadores e aqueles que patrocinam, de alguma forma, o projeto da nossa vida.
Uma das sensopercepções mais comuns associadas à interação com o mundo espiritual são os arrepios. Quando nós sentimos arrepios nos braços, nas mãos, nas costas, nas pernas, na base do pescoço, etc… quase sempre podemos associar a uma espécie de toque, de contato com o mundo espiritual.
Na verdade, o espírito comunicante acessa as áreas do nosso córtex cerebral responsáveis pelo nosso tato e, através de um estímulo eletromagnético, dispara a sensação sem efetivamente nos tocar fisicamente. O toque acontece, na realidade, a partir do nosso córtex cerebral, para sinalizar uma presença, uma intenção, chamar a nossa atenção para alguma coisa que está ao nosso redor e que nós precisamos assimilar para construir sentido e significado em nossa jornada.
Usar a palavra “sintoma” em uma frase que fala sobre mediunidade talvez não seja tão conveniente, porque sintoma quase sempre é associado a uma doença e mediunidade não é uma doença. Mediunidade é uma capacidade de sensopercepção.
Nosso corpo possui órgãos de sensopercepção, os mais comuns são olhos, pele, nariz, ouvidos e boca, que são capazes de ampliar nossa experiência terrena através da visão, tato, olfato, audição e paladar. Porém, existem também órgãos que nos conectam com o extrafísico. Todos os sentidos de sensopercepção são responsáveis por acessar informações percebidas pelo cérebro e, através da mente, é criada uma experiência de realidade.
A mediunidade é uma sensopercepção multidimensional do corpo humano. O órgão responsável por isto é a glândula pineal, o mesmo que regula nossos ritmos e ciclos cronobiológicos. Ela interage com os grandes Zeitgeists, como a lua e o sol, através de estímulos eletromagnéticos. Em seu interior temos arranjos de cristais de apatita que repelem as ondas eletromagnéticas, como uma antena receptora. A glândula pineal é também o órgão que regula a entrada de todo tipo de estímulo eletromagnético que vem do plano espiritual.
Quando temos autoconsciência e desenvolvimento mediúnico sadios, as informações que nossa glândula pineal processa chegam ao córtex cerebral e são decodificadas pela nossa consciência. Desta forma, estes estímulos são incorporados ao nosso processo de construção de sentido, ampliando nossa jornada evolutiva e impactando a forma como nós desenvolvemos e avançamos na vida.
Quando não temos treinamento mediúnico, esses sinais acabam deflagrando ações no nosso tálamo, órgão responsável pelos nossos instintos como fome, sono, sede e sexo. Logo, pode provocar distúrbios em nosso corpo, sendo comum sentir alterações no sono, ansiedade, muita fome, ânsia por bebidas alcoólicas, etc.
Muitas vezes, o sentimento de perda de sentido ou razão de viver pode estar associado a estímulos extra sensoriais, que apresentam sintomas de desequilíbrio. A partir do momento em que desenvolvemos um intercâmbio sadio com o mundo espiritual, a tendência é melhorarmos nossa qualidade de vida.
A mente possui um papel muito importante neste processo, porque é capaz de sintonizar tanto vibrações positivas quanto negativas, e se não possuímos autoconsciência das nossas habilidades, podemos nos conectar com consciências, espíritos e humanidades multidimensionais que ainda estão presos a padrões degradantes, como vícios.
O autodesenvolvimento da mediunidade nos permite também aperfeiçoar nosso sistema de valores, sentido e significado para entrar em sintonia com esferas mais elevadas da vida.
Se você deseja aprender a como desenvolver a sua mediunidade de maneira saudável, segura e responsável, recomendamos assistir ao curso gratuito de Mediunidade com Autonomia. Clique aqui e conheça.
Os sonhos premonitórios, ou aqueles que antecipam fatos que acabam acontecendo no futuro, são uma espécie de mediunidade. Eles podem ser de autoria dos mentores espirituais daquele que sonha, como também uma percepção orgânica daquele que está sonhando sobre algum tipo de tensão que já existe no campo mental da realidade, mas que não veio a público ainda na realidade física. As pessoas mais sensíveis podem sonhar, por exemplo, com catástrofes, terremotos ou mesmo grandes agitações populares e atentados. Isso não significa especificamente que um mentor está avisando, mas provavelmente, aquele que sonha está percebendo informações que estão no campo extrafísico.
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